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    Petiscos para noites descontraídas

    Sabe aqueles dias que a gente não está afim de fazer janta? Ou ainda, quando está querendo algo mais descontraído para comer? Eu sempre acho muito bom fazer alguns petiscos para acompanhar uma cerveja gostosa e relaxar as ideias. Resolvi fazer esse post para dar algumas dicas das coisas que faço lá em casa. Para inspirar quando vocês estão sem ideias ou para complementar as que vocês já tem! Me contem também as de vocês nos comentários, vou adorar ler e aderir também.

    As clássicas Batatas Rústicas são uma pedida sempre certa. Lá em casa se tiver batata, tá todo mundo feliz. A receita dessa você pode pegar aqui no link, já postei uma vez aqui no blog. Nessa aí da foto eu salpiquei um pouco de lemmon pepper antes de levar ao forno. Dá um gostinho incrível!

    Folhadinhos de tomate cereja e manjericão: compre um rolo de massa folhada pronta (nesse caso comprei em rolo, não precisa nem abrir, já vem esticada! Lindo.), você vai precisar de alguns tomatinhos cereja, muçarela de búfala e algumas folhinhas de manjericão. Corte a massa em retângulos, coloque os ingredientes todos e leve em forno pré-aquecido por uns 15 minutos. Fique de olho, pois assa muito rápido.

    Não sei que nome dar a esse ”picadão”, mas a ideia é reunir em um prato: pepinos picados, ovos de codorna, queijo picado (esse era um colonial temperado), salsichinhas frankfurt (pq lá em casa o namorado come carne), azeitonas, cebolinhas-mini em conserva e pãezinhos em rodela para acompanhar.

    Bruschettas são sempre uma saída ótima. Nessa aqui eu coloquei queijo além do que está na receita desse link.

    Mais uma alternativa fácil: cebolas empanada que se compra pronta e congelada no mercado, junto com batatas rústicas que já falamos lá em cima.

    Batata frita: se não tiver com vontade de absolutamente fazer nada (tem dias assim, né?) compre um saco de batatas congeladas no mercado, frite e sirva com molho de maionese e mostarda em pequenos potinhos. Tá feito o happy sem muito esforço 😛

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    Minhas Cervejas Preferidas II

    Ano passado fiz um post sobre as minhas cervejas preferidas. Hoje, refletindo sobre isso me dei conta que algumas foram adicionadas a lista. Esses meus novos amores andam frequentando muito a sala do Cozinha.  Aproveito para convidar o Culinarístico a fazer uma nova lista também. Vamos a elas então?

    A Barco anda sendo uma das minhas marcas preferidas de cerveja atualmente. TODAS são gostosas. Da IPA a Pilsen. O custo benefício também é excelente, já que, você pode comprar uma cerveja de verdade, absolutamente saborosa, por um preço médio de 16,00 (tem na Cia Zaffari aqui em Porto Alegre). Não é por acaso que 3 das minhas 5 favoritas do momento

    Barco Sexy Ipa

    sexy_ipaA Sexy é uma Session IPA com 4,3% de teor alcoólico, com os lúpulos Magnum, Citra, Simcoe, Centennial e dry hopping de Centennial, Simcoe e Citra.

    Como ela faz parte da linha All Day, optamos por ser uma Session IPA que atenda aos dois extremos do perfil de consumo: dos lupulomaníacos aos iniciantes no estilo. Enfim, chegou uma IPA para beber o dia todo
    (em entrevista para All Beers – Christian Piva, gerente de marketing da Barco).

    Fullers

    fullers_ipa

    Se tem Fullers tem eu. Uma das cervejas mais saborosas que já tomei.

    Fabricada tradicionalmente com selecionados maltes e lúpulos ingleses, como Goldings, Fuggles e Target, a cerveja Índia Pale Ale da Fuller’s é um clássico no universo cervejeiro. Fiel à tradição deste tipo de cerveja, originalmente desenvolvido para sobreviver à longa e incerta viagem até a Índia, esta IPA faz jus ao seu nome. Tem uma boa atenuação, com boa presença de lúpulos de amargor e aromáticos, que proporcionam um equilíbrio único neste estilo. Depois da maturação na cervejaria, é refermentada em garrafa para garantir o sabor mais fresco e enfrentar os rigores do embarque e armazenamento. O aroma inicial é floral com um leve toque de lúpulos picantes, terminando num tom frutado. Por conta do acondicionamento em garrafa há mais frescor no palato inicial e um sabor mais maltado e frutado na sequência. Apesar de ser uma cerveja de alto amargor (mais de 50 IBU) o retrogosto não é agressivo, mas agradavelmente refrescante, deixando uma sensação de quero mais no paladar! OBSERVAÇÃO: Por ser sazonal, a graduação alcoólica pode variar. Já houveram versões de 4.8, 4.9 e 5.6% ABV.

    (Fonte: Brejas)

    Barco APA San Diego

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    Resumindo em duas palavras: refrescante e saborosa.
    A San Diego ela é uma American Pale Ale que foi inspirada na vertente West Coast de fazer cervejas.
    Lúpulo utilizado: apenas 1, o Citra.
    Notas: Maracujá, grapefruit e lima
    Amargor moderado e de rápida finalização

    Brewdog PUNK IPA

    punk_ipaInfelizmente com a alta do dólar as cervejas da Brewdog tiveram uma elevação gigante no preço, por isso a gente tá tomando elas em ocasiões especiais. A PUNK IPA foi eleita por mim mesma como a melhor IPA que eu já provei na vida. Ela é simplesmente perfeita. Sabor, amargor, sensações na medida exata de quem gosta de uma boa IPA.

    A cerveja da contradição inerente. Este peso pesado do mundo da cerveja é extremamente delicada, com uma aparência de ouro branco. O aroma frutado leve domina o confronto inicial; kiwi, lichia, maracujá prevalecem, com nuances de cereja e morango, além do toque do caramelo. Não se deixe enganar por esta cerveja. À medida que escorre pela sua garganta, como o lobo em pele de cordeiro, começa a crescer dentes. O final é agressivo e seco. A mordida vem com o amargor e permanece, não importando quão dura seja a doçura maltada do álcool que tenta domar esse animal feroz. Esta cerveja fresca é o tributo da cervejaria à clássica IPA de tempos passados. A virada pós-moderna é a adição de lúpulo frutado, numa explosão de frutas tropicais e final amargo.
    (Fonte: Brejas)

    Barco Folk Double Amber Ale

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    Sabe aquele dia que você está precisando de um abraço? Essa cerveja faz isso por você. Depois do primeiro gole você sente um conforto tão incrível que uma garrafa já basta.

    A Barco Folk Double Amber Ale usa apenas um tipo de malte e um tipo de lúpulo americano, além de um pouco de beterraba para dar cor, maior teor alcoólico e secura à cerveja, um diferencial desta cerveja. Apresenta coloração avermelhada, baixa turbidez, boa espuma, aroma herbal, sabor de amargor médio equilibrado, com final seco e refrescante. Sua receita venceu o concurso que a cervejaria fez para encontrar seu próximo rótulo.

     Brewdog Jack Hammer

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    Jack Hammer foi a primeira cerveja da Brewdog que eu provei. Ela ficou para sempre no meu coração. Pensa num amargor que finaliza de forma inigualável a experiencia de beber uma cerveja de verdade.

    Jack Hammer é um tipo de britadeira pneumática usada na construção civil. E o nome revela exatamente o que é essa West American India Pale Ale da Brewdog: uma pancada! Muito lúpulo centennial e columbus trazendo intensas notas cítricas, frutadas e resinosas. Nas sábias palavras da Brewdog: “O acabamento devastadoramente amargo irá perfurar em linha reta através de suas papilas gustativas. Se você gosta de lúpulo e amargor, em seguida, vá em frente. Mas atenção: esta cerveja tem mais amargura do que um paladar humano pode detectar.” É sempre bom advertir: apenas para lupulomaníacos e brutos!
    (Fonte: Cerveja Store)

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  • Lugares Legais,  Reviews

    Lugares Legais: Dirty Old Man

    O Dirty é um daqueles bares que desde a primeira vez que eu entrei lá me senti em casa. Gente simpática (bonita também), sonzinho de boas, comidinhas legais e principalmente: chopp maravilhoso. Foi lá que eu me apaixonei pelo chopp english bitter pale ale da Baldhead (inclusive deixo aqui meu protesto que nas duas últimas vezes que fui lá estava em falta, aí tive que tomar um Scoth Ale, que é incrível também.).

    No bar, os bebuns ainda estavam lá, e não pareciam nem um pouco mais bêbados. Era preciso muita coisa pra derrubar um profissional. (Charles Bukowski in Hollywood)

    DIRTY_OLD_MAN 1
    Para quem não sabe, mas presume, pelo nome do bar, é um lugar temático, inspirado no escritor alemão Charles Bukowski (meu ídolo mór, diga-se de passagem). Temos nas paredes fragmentos de sua obra, assim como um belo quadro dele nos bastidores de Barfy. Esse quadro fica acima de um sofá pra lá de confortável que só consegui sentar uma vez, pois é um lugar bem disputado lá dentro.

    Além disso temos várias máquinas de escrever antigas espalhadas pelo bar. Você fica lá dentro olhando para a estante de livros e só sabe lembrar de literatura, bebidas e Buk!

    No cardápio você encontra coisas bem gostosas para comer, a gente quase sempre vai de batatas rústicas, que vem com uma guarnição que é um molho de tomates frescos muito gostoso.

    Além disso tem bruschettas, piadine e sanduíches. Tem sempre versões sem carne de tudo, como por exemplo o sanduíche de pão cervejinha, carne de soja e quinua, cogumelos, ricota temperada, tomate, picles de cebola e pesto. Pensa.

    Para beber você pode optar por um dos drinks da casa, que tem uma lista imensa de tipos. Eu como não sou dos destilados prefiro ficar abraçada na carta de cervejas e chopps.

    DIRTY OLD MAN 2
    Sempre vale dar uma perguntada para o atendente o que tem nos barris, porque tem dias que tem algumas coisas diferentes que não estão no cardápio.
    Recomendo fortemente.

    Dirty Old Man
    R. Gen. Lima e Silva, 956
    Cidade Baixa
    Porto Alegre-RS

    Deixo aqui embaixo uma lista de 5 filmes inspirados na obra ou na pessoa de Bukowski. Essa lista foi feita pelo Daniel Feix e achei ela bem interessante. Bora lá?

    5 FILMES PARA CONHECER BUKOWSKI

    Por Daniel Feix (daniel.feix@zerohora.com.br)

    1) Crônica de um Amor Louco (1981)
    A primeira adaptação de Bukowski largamente conhecida vem da Itália. Neste filme do cineasta Marco Ferreri (de A Comilança), Ben Gazzara interpreta um poeta alcoólatra e rebelde, alter ego do escritor, que vaga pelo submundo de Los Angeles até conhecer uma prostituta linda e autodestrutiva (a atriz Ornella Muti), com quem inicia um romance que se transforma em tragédia.
    2) The Killers (1984)
    Este filme pouco conhecido do diretor idem Patrick Roth tem uma particularidade: a participação do próprio Charles Bukowski como o personagem O Autor. Baseado na história homônima de Bukowski, a trama narra o envolvimento de um pacato agente de seguros (interpretado pelo ator Jack Keroe) com um criminoso (Raymond Mayo) em Bervely Hills.
    3) Crazy Love (1987)
    Premiada (no Festival de San Sebastian) produção belga que o diretor Dominique Deruddere adaptou de vários contos de Bukowski, como A Sereia que Copulava em Veneza, Califórnia. A trama acompanha três noites importantes na vida de um homem, uma delas quando ele tinha 12 anos, a segunda no dia de sua formatura e a última já na terceira idade, amargurado.
    4) Barfly – Condenados Pelo Vício (1987)
    Diretor de Medidas Desesperadas e Mulher Solteira Procura, Barbet Schroeder assina este elogiado longa que tem como protagonistas Mickey Rourke e Faye Dunnaway (indicada ao Globo de Ouro pelo papel). Trata-se de uma história semi-autobiográfica que o próprio Bukowski escreveu (a pedido de Schroeder) e que foi publicado, com ilustrações do autor, antes da conclusão do filme.
    5) Factótum – Sem Destino (2005)
    Consagrado no circuito de arte, o realizador norueguês Bent Hamer adaptou o romance homônimo de Bukowski em Hollywood na década passada. No filme, Henry Chinaski (Matt Dillon) vive se empregando e sendo demitido de uma série de subempregos, que encontra para tentar bancar sua vida de bebedeiras, apostas em cavalos, mulheres e, principalmente, de escrever livros que nunca serão publicados.

  • Comédia,  Drama,  Salgados

    Obvious Child & Pão de Alho

    Donna Stern (Jenny Slate) é uma comediante que não tem muito sucesso em suas apresentações. Em uma bela noite ela leva um fora do namorado no meio do banheiro do bar que trabalha (oi?), é despedida do emprego e apesar de toda porcaria que está acontecendo na vida dela, ela acaba conhecendo Max (o fofo Jake Lacy, nosso querido Mr. Parker de Girls! Beijos Dai!).

    Os dois começam a conversar, beber e a sintonia entre eles é incrível. Max um rapaz doce e acolhedor que acaba levando ela pra casa. Entre danças frenéticas no meio da sala, beijos queridos e risadas meigas, os dois acabam dormindo juntos.

    No dia seguinte Donna vai embora sem se despedir. Claro, a pessoa acha que a vida já está uma desgraça, acaba fugindo de algo que pode ser bom. Quem nunca, né?

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    Alguns dias depois, ela está experimentando roupas em uma loja com a melhor amiga e se dá conta que pode estar grávida. Entre flashbacks e desesperados comentários ela resolve fazer um teste de farmácia. Piores minutos da vida da pessoa que espera para ver se as tirinhas dirão que é positivo ou negativo.

    O filme toca no âmago da questão do aborto: nenhum aborto é planejado. Ninguém resolve ficar grávida para poder abortar. Obvious Child lida muito bem com essa questão polêmica e consegue desenvolver o assunto de uma forma aberta, sem carregar dogmas, nem preceitos religiosos, mostrando como a coisa acontece de fato, em um país onde o aborto é uma coisa LEGAL, coisa que o Brasil deveria aprender com. Apenas alguns filmes conseguiram abordar esse assunto com tamanha realidade e, ao mesmo tempo, sem parecer um documentário, me veio em mente “Blue Valentine“, que é outro filme que trata de uma forma bem bacana esse assunto, apesar de um pouco mais dolorosa.

    O filme trata o aborto totalmente na visão da mulher, mostrando que ela faz a escolha do que quer fazer de sua vida. De maneira leve, sem aquele tom de revolução ou discussões, ele mostra o que leva uma pessoa a tomar tal decisão, como sustenta isso e depois como lida com a vida.

    Tem momentos de humor, tensão e de alegrias. O final é a coisa mais epic fofa do mundo. Vale cada minuto.

    Hoje vou trazer para vocês um pão de alho que costumo fazer quando tem churrascos, jantas, petiscos ou qualquer coisa comível que envolva pão e alho. É fácil e eficiente.

    Porque pão de alho? Por que no filme eles estão em um restaurante e o Max ESQUENTA na mão a embalagem da manteiguinha para ela passar no pão. Pensa a fofura e gritos histéricos nessa cena, pois o cara é muito queridão. Aprendam meninos.

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    Pão de Alho

    Tempo Prep: 15 min
    Tempo Coz: 15 min
    Serve: 2

    Ingredientes

    • 1/2 tablete de manteiga (em temperatura ambiente)
    • 1/4 xíc. de salsinha picada
    • 3 colheres de sopa de alho triturado
    • 1 pitada de sal (caso a manteiga já seja com sal, eu não uso mais sal na receita)
    • 4 pães franceses

    Modo de Preparo

    1. Comece misturando a manteiga, alho e salsinha. Faça uma pastinha bonita. Corte o pão em fatias, só que sem ir até o final, deixando ele grudadinho na base.
    2. Aqueça o forno a 180º. Passe a pasta de alho no meio das cavidades do pão, coloque em uma forma e leve ao forno quente por uns 10-15 minutos.
    3. Sirva com uma cerveja bem gelada 😉
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    Minhas Cervejas Preferidas

    Inspirada pelo post do meuqueridoedivertidíssimo amigo Davi, do Blog Adoro Comer, resolvi fazer um post sobre as minhas cervejas favoritas.

    Como muitos sabem, eu sou uma amante das cervejas, tenho minhas prediletas, então resolvi nesse post falar um pouco mais sobre isso. Eu não sou ‘mestre cervejeira’, nem sei analisar detalhes técnicos, então eu vou contar para vocês o porque gosto e do que eu gosto em cada uma. Abaixo de cada cerveja terá os dados técnicos que retirei de sites especializados ou ainda do site oficial delas. Senta lá, pega um copo e vem beber comigo.

    A Pri, do Culinarístico, aquela que toma cerveja comigo 3am,  também fez um post com as cervejas prediletas dela, corre lá.

    1ª) Baldhead – English Bitter Pale Ale

    Essa, sem sombra de dúvidas, é minha cerveja favorita de toda a vida. Eu tomei ela pela primeira vez, em versão chopp, no bar Dirty Old Man (que também é meu bar preferido na cidade). A gente não acha ela facilmente, apenas em algumas distribuidoras e lojas. De fabricação da cervejaria Baldhead – aqui de Porto Alegre, com muito orgulho – é uma das mais gostosas que já provei na vida. Ela é amarga na medida certa, tem um sabor especial, que te remete a um leve frutado, mas nada, nada doce e sim bem amarguenta como gosto! Poderia passar o resto da vida tomando só ela.

    baldhead
    Cerveja Ale originária da Inglaterra, onde o termo Bitter é usado para cervejas mais amargas. Produzida com maltes selecionados, tem aroma levemente frutado, corpo moderado, coloração âmbar e amargor médio. Harmoniza bem com bacalhau, paella e salsichas.
    Temperatura ideal: 5 a 7°C
    Graduação alcoólica: 4,6%

    Dados retirados do site da Baldhead.

    2ª) Heineken

    Heineken é praticamente minha melhor amiga. Para todo e qualquer momento tem que ter uma em casa. Fácil de encontrar em qualquer rede de supermercados, a Heineken é uma cerveja de sabor amargo e uma das únicas estilo lager que é feita de puro malte produzida no Brasil. Tem muita gente que conheço que torce o nariz quando falo que tomo (e amo) essa verdinha, pois as pessoas a acham amarga demais, gostam mais de cervejas mais leves e, como eu digo, mais ”aguadas”, porém, para mim ela tem o sabor ideal para um final de dia estressante. Heineken conforta.

    heineken

    Cervejaria Heineken
    Estilo Premium American Lager
    Álcool (%) 5% ABV
    Temperatura 5-7 °C
    Copo ideal Lager (Chope)

    (Dados retirados do site Brejas)

    3ª) Brooklyn East India Pale Ale

    A Brooklyn tem o típico sabor que eu gosto. Porém, ela tem um diferencial, que é um leve toque que me remete ao mel.  É bem encorpada e tem a mesma história da Colorado (leia mais abaixo), sobre as viagens a Índia, quando era preciso que ela permanecesse boa durante a jornada, por isso é usado mais malte e lúpulo em sua composição.  É um espetáculo!

    Brooklyn

     

    Cervejaria Brooklyn Brewery
    Estilo India Pale Ale (IPA)
    Álcool (%) 6.8% ABV
    Temperatura 5-7 °C
    Copo ideal Caldereta

    (Dados retirados do site Brejas)

    4ª) Way Beer Irish Red Ale

    Eu estou aqui a divagar e lembrando de cada uma dessas cervejas que estou falando no post, quando me deparo com uma das minhas queridinhas, mas todas são, então a pessoa SE EMOCIONA, ao rememorar o sabor único da Irish Red Ale da Way. Eu não sei bem como explicar para vocês o que é o primeiro gole que se dá nessa coisa vermelha e preciosa. Ela é uma cerveja forte, você sente bem acentuado o malte e um sabor quase que caramelizado.  É uma coisa divina, minha gente, vocês precisam provar. E Irish, Irish é amor eterno e absoluto!

    way
    Cervejaria Way
    Estilo Irish Red Ale
    Álcool (%) 5% ABV
    Temperatura 5-7 °C
    Copo ideal Pint

    (Dados retirados do site Brejas)

    5ª) Colorado Indica India Pale Ale

    A Colorado foi uma das primeiras cervejas do estilo IPA que eu tomei. Depois disso o meu amor pelo mundo das “Ales” só foi crescendo. Hoje em dia é meu tipo predileto. Quando estou deprimida vou para o supermercado e pego umas duas garrafas e fico mais feliz instantaneamente. A Colorado tem um grau alcóolico de 7%, por isso, meu querido, se você não está acostumado a beber, vá com calma. Ela é uma cerveja encorpada, com notas de rapadura (se achou a sommelier de beers agora). Baseada em uma receita inglesa que era enviada a Índia para deleite dos soldados e pessoas, o grande amargor dela e alto grau alcoólico era para que ela se mantivesse intacta durante as viagens. Coisa mais linda, não? Adoro saber as histórias. Amargor = amor.

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    Cervejaria Colorado
    Estilo India Pale Ale (IPA)
    Álcool (%) 7% ABV
    Temperatura 5-7 °C
    Copo ideal Caldereta

    (Dados retirados do site Brejas)

    6ª) Guinness Draught

    A Guinness foi a primeira cerveja fora das do circulo comercial que tomei na vida. Sim, faz tempo. Por que? Porque eu amo a Irlanda, mas isso acho que vocês já sabiam. Parecia-me que cada vez que eu tomava um pint de Guinness eu me sentia lá naquele belo país. Mais uma vez a conquista se fez pelo amargor. Eu não gosto de coisas doces. De vez em quando eu tenho um ataque da lombriga do doce e preciso comer, sei lá, um quindim. Geralmente sou uma pessoa que gosto de coisas amargas, secas e puras. A Guinness é uma das cervejas mais famosas do mundo. Impossível ir a Irlanda e não visitar a fábrica deles (tá na agenda). Ela é do tipo Stout, feita com malte torrado ela tem uma espuma que confere uma certa magia quando a gente prova ela todas as vezes. É uma coisa macia, sabe? Mas ao mesmo tempo, quando corre pela boca, você sente um amargor interessante, quase mesma sensação que tenho quando tomo café.  Café = amor.

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    Cervejaria St. James’s Gate
    Estilo Dry Stout
    Álcool (%) 4.1%
    Temperatura 8-12 °C
    Copo ideal Pint

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    Beer Pack Clube do Malte & Filé de Tilápia

    Tesouros não são apenas ouro e prata, amigo.
    (Capitão Jack Sparrow – Piratas do Caribe)

    Vocês sabem bem que por aqui a gente aprecia muito uma boa cerveja. Para quem nos acompanha no Instagram, estamos sempre em busca de novas cervejas e também repetindo a dose daquelas que gostamos bastante. Foi com muito prazer que recebemos o Beer Pack do Clube do Malte para que fizéssemos a degustação de algumas cervejas.
    Esse PAC veio composto por:

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    • Karlsbräu – lata 500 ml – Pilsen
    • Boris – lata 500 ml – Premium American Lager
    • Piraat – garrafa 330 ml – Belgian Tripel
    • Bayerisch Hell – garrafa 500 ml – Munich Helles

    O Clube do Malte é um site que vende cervejas dos mais diversos tipos, mas a parte mais legal de tudo é o Clube de assinatura mensal. Você pode se associar e pagando uma mensalidade, recebe todo mês no conforto do seu lar uma caixa com cervejas selecionadas.

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    Além disso, a caixa vem acompanhada de uma revista super instrutiva, que além de falar sobre cervejas (óbvio) vem com uma ficha de degustação, para que você analise e aprecie o que vem no Pack.

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    Nesse post falarei mais especificamente da cerveja Piraat que foi a que eu harmonizei com o prato que teremos a receita em seguida. É uma cerveja estilo Belgian Tripel com teor alcóolico de 10,5%…

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    10,5%? Jack gostou disso…

    No passado, a comida era o maior problema dos marinheiros e piratas quando saiam em viagem longas ao mar, por isso, levavam muita cerveja a bordo, para que ela substituísse a comida e também servisse de bebida, já que, os milhares de litros de água que circundavam o navio eram salgadas, ou seja, impróprias para o consumo. É nessa história que inspirou o nome da cerveja Piraat.

    Piraat é uma “cerveja viva”, o que significa que, após a fermentação primária do barril, a cerveja também continua a evoluir durante a fermentação secundária na garrafa. Foi ganhadora da medalha de ouro no World Beer Cup 2012.
    Família: Ale Estilo: Belgian India Pale Ale
    % alc.: 10,5
    Volume: 330ml
    Origem: Ertvelde – Bélgica
    Cervejaria: Brouwerij Van Steenberge N.V.
    Coloração: Dourada
    Espuma: Boa formação e persistência
    Aparência: Levemente turva
    Aromas & Sabores Aroma e sabor com notas cítricas e de frutas cristalizadas. (Informações do site Clube do Malte)

    Para acompanhar essa cerveja escolhemos um bom peixe a milanesa. A Tilápia é um tipo de peixe excelente para ser feito dessa forma, já que tem uma consistência mais firme e não se despedaça ao ser empanado/frito.

    Filé de Tilápia a Milanesa

    Preparo: 30 min
    Cozimento: 10 min
    Serve: 2

    Ingredientes

    • 500 g de filé de tilápia
    • 1 xíc. de farinha de trigo
    • 1 xic. de farinha de rosca
    • 2 ovos batidos
    • Suco de 1 limão
    • Sal e Pimenta do reino Óleo para fritar
    • Óleo para fritar

    Modo de Fazer

    1. Corte os filés em pequenas tiras. Tempere com limão, sal e a pimenta do reino. Deixe descansar por mais ou menos 1 hora na geladeira para que tome gosto. Agora prepare-se para empanar: separe 3 pratos, no primeiro coloque a farinha de trigo, no segundo os ovos batidos com uma pitada de sal e no terceiro a farinha de rosca. Passe as tiras na farinha de trigo, depois nos ovos e em seguida na farinha de rosca. Vá reservando em um quarto prato. (e a louça pra lavar depois manda um grande beijo! ahaha) Aqueça o óleo em fogo médio até que esteja quente. Vá fritando os filés, deixando que dourem dos dois lados, depois coloque para descansar em folhas de papel toalha. Servimos aqui com uma pastinha feita de maionese, creme de leite e pepinos picados. Além de uma boa mostarda em outro potinho, onde você mergulhava os peixinhos e tomava um gole da bela cerveja Piraat. Experimente, você não vai se arrepender dessa experiência, depois conta pra gente como foi. Cheers!
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    St. Patrick’s Day & Boxty

    A postagem de hoje é em homenagem a São Patrício, o santo mais aclamado da cultura irlandesa. Como alguns já sabem sou uma amante da Irlanda, gosto muito da cultura, da música, da comida (hoje teremos Boxty por aqui!) e principalmente da cerveja!

    O St. Patrick’s Day, como já contei no post anterior, é uma celebração religiosa ao mais importante padroeiro da Irlanda. Em contrapartida é uma boa desculpa para dançar, tomar cerveja e comemorar a data. Na Irlanda as pessoas saem as ruas, vestidas de verde, é um dia muito alegre para todos.

    “Conta-se que São Patrício utilizou-se do famoso trevo, tão comum na ilha, para explicar o mistério da santíssima trindade cristã. Ele usava do trevo como exemplo dizendo que assim como este era “um” com suas três folhas, Deus era um nas três pessoas da trindade. Alguns pagãos afirmam que este não é um conceito cristão e que o trevo já era um símbolo da deusa tríplice antes do santo catequizar na ilha.”
    (Fonte: Blog Vale do Mago)

    A Pri do Culinarístico fez uma receita de Colcannon para comemorar o St. Patrick’s Day com a gente. Dá um pulinho lá =).

    Não temos muitos filmes sobre a saga de São Patrício, mas temos muitos filmes que mostram a Irlanda, como já vimos nesse post.

    Vamos falar um pouco de cerveja?

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    Cervejaria: Greene King
    Graduação Alcoólica: 5,0%
    Temperatura ideal para consumo de: 3 a 5ºC

    Normalmente quando se fala em cerveja estilo irlandesa vem logo a cabeça aquela coisa preta linda que é a Guinness. Porém, hoje eu resolvi experimentar uma outra cerveja “Irish Style” para acompanhar a receita da postagem. A Wexford é uma cerveja tipo Cream Ale. Feita do modo de fermentação mais tradicional das cervejas irlandesas ela é naturalmente cremosa e macia. Achei a sensação mais forte ao tomá-la do que quando tomo Guinness, elas não são cervejas parecidas. Só se igualam na bela cremosidade que se forma ao servir. Com um fundo de caramelos e frutas ela tem uma cor incrível, que quase te hipnotiza.

     

    Vamos a receita? Boxty é uma receita tradicional da Irlanda e o que mais poderia levar do que batatas? Eu fiquei intrigada quando comecei a pesquisar, pois achei super interessante a massa levar batatas cruas e purê também. Elas podem ser comidas no café da manhã (pq não?) ou também nas refeições principais. Geralmente ela vem acompanhada de bacon ou algum tipo de linguiça, porém, também pode vir acompanhada de cogumelos, que foi o que eu resolvi fazer aqui para vocês.STPAT2

    Boxty

    Preparo: 30 min
    Cozimento: 15 min
    Serve: 4 porções

    Ingredientes

    • 1 xíc. e 1/2 de batata (usei a rosa) ralada
    • 1 xíc. de purê de batatas (2 batatas pequenas, 1/4 xíc. leite fervente, 1 pitada de sal, 1 colher sopa de manteiga, noz-moscada ralada)
    • 1 ovo
    • 1 xíc. de farinha de trigo
    • 1/2 xíc. de creme de leite fresco (as vezes vai um pouquinho mais, sinta a massa)
    • 1 colher rasa de café de sal
    • 1 pitada de pimenta (usei a branca)
    • 1 pitada de páprica picante
    • 1 colher de café de fermento químico em pó
    • Manteiga para fritar
    • 2 talos de cebolinha picados 1/2 xíc. de cogumelos 1 colher de sopa bem generosa de manteiga 1 pitada de sal Pimenta branca
    • 1/2 xíc. de cogumelos
    • 1 colher de sopa bem generosa de manteiga
    • 1 pitada de sal Pimenta branca
    • Pimenta branca

    Modo de fazer

    1. Rale a batata (usei o processador, porque né? Muito mais fácil) e deixe-a em uma tijela com agua para não escurecer. Enquanto isso prepare o purê de batatas: em uma panela coloque as batatas para ferver até ficarem macias. Escorra. Passe no espremedor de batatas, misture leite, manteiga, sal, noz moscada e bata bem. Escorra a água das batatas e com a ajuda de um pano de prato esprema ela para que ela fique bem sequinha, sem excesso de líquidos. Em uma tigela misture a batata ralada, o pure, o ovo (já batido), o creme de leite, todos os demais ingredientes, exceto o fermento e vá adicionando a farinha aos poucos. Por fim adicione o fermento em pó. A massa fica numa consistência que você coloca em colheradas na frigideira e tem que espalhá-la um pouco. Nem tão líquida, nem tão grossa. Aqueça uma frigideira anti-aderente e coloque um pouco de manteiga, em fogo baixo, deixe que ela derreta. Adicione umas 2 colheres de sopa de massa e espalhe. Quando formar uma casquinha dourada de um lado, vire e deixe fritar. Frite até finalizar a massa. Para a guarnição de cogumelos, você vai fazer o seguinte: aqueça a manteiga, jogue os cogumelos, deixe que eles dourem dos dois lados, adicione o sal e a pimenta. Tá pronto! Para a montagem, coloque as panquequinhas em um prato, adicione a guarnição e salpique com cebolinhas picadas.