• Comédia,  Drama,  Séries & TV

    O Urso & Chicago-style Italian beef sandwich

    A trama de O Urso parece simples: Carmem Berzatto, um renomado chef de cozinha, volta de NY para sua cidade Natal (Chicago) para comandar o restaurante de sua família. Seu irmão – Mike – (que anteriormente fazia isso) faleceu, então ele resolve tomar as rédeas do negócio, que foi lhe deixado no testamento, e fazer com que aquilo funcione. Porém, a realidade é outra: um restaurante aos pedaços (literalmente), com um equipe caótica e cheia de vícios ruins, sem dinheiro para investir ou melhorar e muitas dívidas a serem pagas.
    O clima da série é pesado. Dentro daquele lugar temos a impressão de que é como uma panela de pressão mal regulada: está tudo prestes a explodir. Isso, eu acho, é um dos grandes lances do começo da temporada: ela te prende de uma forma absurda e tensa, pois você quer saber o que vai acontecer.
    Com o passar dos curtos e intensos episódios (cada um tem cerca de 30 minutos), as coisas começam a se ajeitar, não tudo, mas aos poucos cada uma toma seu lugar certo, assim como na vida. Quem dera tivéssemos uma varinha de fada para dar um plim e tudo ficar perfeito de uma vez só, né?
    A complexidade de uma cozinha, onde você tem que comandar pessoas, estabelecer limites e ao mesmo tempo, criar novos menus e entender a aceitação local, é algo que a gente sente ao ir acompanhando a saga de Carmy, como é chamado no dia a dia. Além de toda a coisa familiar que envolve isso, devido a ser um negócio com tantos parentes envolvidos.
    O elenco é simplesmente sensacional, o primo Richie (Ebon Moss-Bachrach), que administra o lugar, dá vontade de pegar pela gola da camisa e jogar no meio da rua, pois ele mais atrapalha do que ajuda, além de ser um ser com uma bad vibe imensa, mas vamos entendendo ele com o passar dos eps. Sydney (Ayo Edebiri) é uma jovem chef, que entra ali pedindo um estágio, pois gostaria de aprender mais com Carmy – ela é genial, sem sombra de dúvidas, minha personagem favorita. Atenta, engajada, coloca a mão na massa para ajudar a melhorar todo aquele caos. Marcus (Lionel Boyce) um jovem confeiteiro, que começa a poder desenvolver seu interesse pelos doces e sempre está estudando para dar o melhor, e Tina (Liza Colón-Zayas) uma cozinheira veterana, que reluta em receber ordens e mudar os hábitos da antiga cozinha, aos poucos também vamos simpatizando com os olhos sempre marejados dela, muitas vezes de raiva, noutras de entendimento.
    Apesar de todos os atritos ali presentes, a relação entre os personagens começa a se intensificar, criando um afeto, depois de tanto conflito. É aquela velha história, a gente só entende a guerra do outro, quando compreende a sua dor. O que levou ele a ser assim? O que faz dele tão reativo? E assim é na vida, né?
    O urso vai além do chão da cozinha e entra em assuntos muito complexos, como família, luto, esgotamento, companheirismo, compaixão, o que a torna tão real e visceral.
    Vale cada meia hora da tua vida.
    Disponível no Star+.
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    Trailer:

    Para o post de hoje teremos o famoso Chicago-style Italian beef sandwich, que é um sanduíche de carne com uma giardineira de legumes feito na série por Carmy e um dos carros chefes do restaurante.
    A receita leva uns 3 dias para ficar pronto, são vários processos que devem ser feitos, eu escolhi fazer todos.
    Se quiser minimizar o tempo de trabalho, podes comprar o pão pronto, por exemplo, e também usar um caldo de carne industrializado. Porém, te prometo, que se você fizer tudo em casa, vai ser muito mais saboroso 😉
    Vou listar todos os ingredientes e o modo de fazer de cada etapa. Também vou colocar na sequencia, assim você não perde tempo, fazendo tudo do jeito que deve ser e terás tudo pronto sem grandes atrasos.

    Chicago-style Italian beef sandwich

    1. Giardineira

    • 1 cenoura de cenoura picada
    • 150 gramas de couve-flor picada
    • 1 cebola grande picada
    • 1 pimentão vermelho picado
    • 1 pimentão amarelo picado
    • 100 g de vagem picada (já aferventada)
    • 400 ml de vinagre branco
    • 200 ml de agua
    • 1 + 1/2 colher chá de sal
    • 1 + 1/3 xic de azeite de oliva (pode usar algum outro óleo vegetal também, tipo milho – que acho que é o que tem menos sabor)
    • 3/4 xic de azeite extra virgem

    (Na receita original leva aipo (150 g) e pimenta jalapenho ( 75 g) – não usei pq não achei aipo na minha cidade e não usei a pimenta, pois não gosto de coisas muito apimentadas, mas se você gosta, coloque).

    Modo de fazer:

    Em uma panela coloque a agua, o vinagre e o sal. Deixe ferver, desligue o fogo e adicione os legumes. Tampe a panela e deixe lá até que atinja a temperatura ambiente. Depois disso coloque em um pote ou vidro fechado e leve a geladeira por pelo menos 48 horas.

    Após as 48 horas, escorra os legumes em uma peneira, coloque em um vidro e adicione os óleos. Mexa e reserve, ele será usado na finalização do sanduiche.

    2. Caldo de Carne

    • 1,5 kg de músculo com osso
    • 2 litros de água

    Modo de Fazer:

    Em uma forma disponha todos os pedaços da carne (melhor se conseguir no açougue em pedaços redondos), leve ao forno por 30 minutos a 230 graus até ficarem bem dourados.

    Transfira a carne para uma panela de pressão, adicione a água e deixe em fogo baixo por 1 hora – se a sua panela for elétrica pode deixar por 1:30 horas.

    Dica: coloque um pouco de agua na forma usada e raspe toda a carne e líquidos que ficaram grudados lá e coloque junto para ferver no caldo, isso agrega um enorme sabor e coloração.

    Depois do tempo de cozimento passado, coloque em um pote grande de vidro, ou em vários pequenos, leve a geladeira. Você vai ver que a gordura ira subir e se solidificar. Tire ela com uma colher e descarte.

    3. Pão

    Se você tem uma balança, aconselho pesar tudo, para que seu pão fique perfeito

    • 225 g  (ou 1 xicara) de agua morna (+/- 30 graus)
    • 9 g de fermento biológico seco
    • 20 g de azeite de oliva
    • 15 g de açúcar
    • 350 g de farinha de trigo
    • 9 g de sal

    Se tiver uma batedeira com gancho para massas pesadas, use, vai facilitar a sua vida.

    Coloque no bowl da batedeira a agua, fermento e açúcar. Deixe descansar por alguns minutos até que fique espumoso. Adicione todos os outros ingredientes e coloque a misturar na velocidade mais baixa, com o gancho, por 3 minutos. Depois disso aumente um pouco a velocidade e deixe bater por mais 6 minutos. Caso vá fazer a mão, basta misturar com a mão e depois ir sovando por uns 15 minutos.

    Leve a massa para uma tigela, cubra com um pano de prato e deixe descansar por 90 minutos em um lugar quentinho.

    Depois disso, divida a massa em duas partes (300 g cada, aproximadamente). Forme duas bolas, fazendo um boleamento com as duas mãos. Cubra novamente com um pano e deixe descansar por mais 15 minutos.

    Na sequencia, abra com as pontas dos dedos a bolinha em um retângulo. De uma das extremidades, vá enrolando até ter o formato de uma mini baguete. Do centro para fora, com as duas mãos, vá rolando e esticando mais um pouco, até ficar com mais ou menos 35 cm.

    Coloque em uma forma, forrada com papel manteiga e polvilhada com fubá. Coloque os dois pães lado a lado e aperte levemente a superfície deles para que cresçam uniformes. Cubra com um pano de prato.

    Deixe descansar por mais 45 minutos. Quando estiver em 30 minutos de descanso ligue seu forno a 190 graus. Após o descanso total coloque seu pão no forno. Depois de 15 minutos, vire a forma de lado e deixe mais 15 minutos. Retire do forno e deixe esfriar em cima de uma grade, de preferência.

    4. Carne – recheio do sanduiche

    • 1 kg de carne (usei coxão mole)
    • 1 colher de sopa de óleo vegetal
    • 1 litro de caldo de carne
    • Sal a gosto
    • Especiarias – 5 gramas de cada (ou 1 colher de chá cheia) – orégano, páprica defumada, alho em pó, cebola em pó, semente de coentro, pimenta do reino, pimenta calabresa (opcional)

    Modo de fazer:

    Aqueça uma panela com óleo vegetal. Sele a carne de todos os lados (use uma panela que possa levar ao forno, caso não tenha, tudo bem, podes colocar numa forma mais funda para levar ao forno).

    Adicione o caldo de carne e as especiarias. Deixe ferver por uns 2 minutos. Leve ao forno a 120 graus por 30 minutos.

    Retire a carne do caldo e deixe esfriar um pouco. Envolva ela em plástico filme e leve a geladeira por mais ou menos uma hora, isso vai facilitar na hora de fatiá-la.

    Coe o caldo que ficou na panela e devolva a panela já coado.

    Fatie a carne em tiras bem finas e devolva ao caldo, deixe aquecer e finalmente está pronto!

    Para montar o sanduiche:

    Corte o pão ao meio e tire as duas pontinhas, abra (mas deixe um lado fixo) adicione a carne e bastante caldo, coloque a giardineira, feche o pão e enrole em um papel manteiga, fechando dos dois lados das extremidades, tipo um pacotinho.  Corte ao meio e sirva.

    Depois de todo esse trabalho, é um prazer enorme degustar isso, é maravilhoso.

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    Depois de muita pesquisa, foi esse vídeo que me inspirou e guiou para a receita:

  • Drama,  Séries & TV

    Série: Conversa entre amigos

    Conversas entre amigos é uma minissérie irlandesa baseada no romance homônimo de 2017 da autora Sally Rooney.
    É a segunda adaptação de um romance de Rooney depois de Normal People (que eu amei, quem viu? Se não viram, estão vendo séries erradas ;P ).

    Ao invés de uma dupla de protagonistas, como em Normal People, desta vez temos um quarteto: Frances, a jovem estudante de literatura, que tem um projeto de poesia falada em um bar com a ex-namorada e melhor amiga Bobbi (no começo não gostei de Bobbi, mas depois fui me apegando e me identificando com o modo sincero dela).Por outro lado, temos o casal, mais velhos e experientes na vida que elas, Melissa (Jemima Kirke – de Girls – que está simplesmente mais madura e maravilhosa), uma renomada escritora e Nick (Joe Alwyn – sem comentários da beleza do namorado da Taylor Swift), um ator em ascenção.
    Na série temos uma coisa bem “Drummondiana”: Bobbi quer Melissa, que é casada com Nick, que está de olho em Frances, que quer ficar com ele e mais ninguém.Porém, se tratando de Rooney nada será raso ou fácil. O drama vai se desenvolvendo das formas mais bonitas e doloridas, mesclando cenas de amor e cumplicidade, com as de decisões e despedidas.
    A gente vai se envolvendo e torcendo por cada relação. Não sabemos se será possível isso acontecer, porém, em cada dos 12 episódios da série, ficamos vidrados em acompanhar e sorrir ou sofrer juntos com aquelas pessoas.Vale cada suspiro de frio na barriga, aquelas de início de paixão e cada lágrima que cai depois de uma decepção.
    Uma série bonita de se ver.
    Disponível no Star+.

    Trailer:

     

  • Comédia,  Drama,  Séries & TV

    Fleabag & Batata Toscana

    Falar de Fleabag é tão maravilhoso, porque foi uma das melhores comédias sarcásticas e, ao mesmo tempo, super dramáticas e emocionais que vi nos últimos tempos. É o tipo de humor que me agrada.

    A personagem principal é vivida pela atriz Phoebe Waller-Bridge que, além de atuar, escreveu, roteirizou e deu vida a protagonista da série. Uma mulher intrigante, com um humor tão excêntrico, que nos conquista no primeiro episódio.

    Harry, o ex

    A história foi escrita como um monólogo para o teatro, onde ela quebra a quarta parede (A “quarta parede” é uma parede imaginária situada na frente do palco do teatro, através da qual a plateia assiste passiva à ação do mundo encenado), sendo assim, Fleabag se comunica diretamente com o telespectador.

    Lembram que isso era feito pelo personagem Francis Underwood, em House of Cards? Acho sensacional, porque te faz mais parte ainda da história. Mentalmente eu conversava com ela. #aloka

    Fleabag e a irmã

    Fleabag conta a vida dessa mulher, de seus 30 e poucos anos, que vive em Londres. Ela tem relacionamentos amorosos vazios e superficiais, um ex-namorado que foi embora (acho que até foi bom, porque era mais um problema do que uma solução), uma família totalmente disfuncional, um negócio que beira a falência e o luto pela morte recente da melhor amiga.

    A série manda para o espaço toda e qualquer concessão a alguém ou qualquer coisa. Atingindo certeiramente ao tão afamado ultimamente politicamente correto.

    Em uma das hilárias cenas em que ela e a irmã, na primeira temporada, estão em um retiro espiritual pago pelo pai delas, são questionadas pela palestrante: “Quem aqui trocaria 5 anos inteiros de vida pelo chamado corpo ideal?”, ambas levantam a mão e são olhadas com desprezo pelas demais participantes, nesse momento Fleabag solta a pérola: “será que eu não sirvo nem para ser uma feminista decente?”.

    Poderíamos achar que o que resta seria ela ser romântica e estar atrás do amor de sua vida,  mas não. Ela satiriza o amor romântico, quando se irrita com Harry (o ex) sendo mimizento e pegajoso.

    Ela é dona de um cafe temático de porquinho da índia. Pasmem. A melhor amiga e sócia dela idealizou o local baseada em seu pet. O que acaba sendo uma grande ironia sobre essa geração hipster que temos hoje em dia. Fleabag nada perdoa.

    O fato dela ser atrapalhada e falha quase todo o tempo, nos faz querer confortá-la de alguma forma. Ou segurar ela pelos ombros e dar aquele chacoalhão que daríamos em alguma amiga, do tipo: “ei, garota, pare de fazer isso!”. Sabemos como o mundo lá fora é cruel com as mulheres, ainda mais mulheres como ela, que são livres de qualquer apego sentimental aparente.

    Na segunda temporada vemos uma Fleabag mudada. Ela resolve parar com os encontros amorosos e acaba por conhecer um padre que celebrará o casamento do pai com madrasta.

    The “Hot Priest” 😀

    E o que acontece? Ela se apaixona pelo padre. Nada mais Fleabag do que isso.

    via GIPHY

    Entre desconfortos de encontros mal sucedidos, até a evolução de saber o que ela realmente queria da vida, vamos até o final da segunda temporada tendo a certeza absoluta que estaríamos sentadas naquela parada de ônibus para abraçá-la.

    Fleabag tem suas duas temporadas disponíveis no Prime Vídeo.

    Trailer:

    Sabe aquelas batatas que quando você morde ela tem uma casquinha crocante e por dentro é super macia? Achei toda uma conexão nesse conceito com a personagem de Fleabag. Além de que, os ingleses gostam muito de batatas.

    Essa é a receita que eu vou passar hoje aqui para vocês.

    Um dia estava com uma amiga em casa e ela me disse: você precisa comer aquelas batatas toscanas que a Nigella fez em um programa que estava na Itália. Foi então que saímos para comprar batatas para realizar tal prato.

    A primeira vista você vai ler o modo de preparo e pensar: mas gente, o óleo frio? Sim, tem que estar na mesma temperatura das batatas, pois ao mesmo tempo que ele vai esquentando, vai cozinhando as batatas por dentro, depois doura elas por fora.

    Batatas Toscanas

    Batatas Toscanas

    Ingredientes:

    • 600 g de batata com casca
    • 1 litro de óleo – usei de girassol
    • ramos de alecrim
    • 6 dentes de alho

    Modo de Fazer:

    Lave bem as batatas, seque elas com um pano de prato. Corte em pedaços médios. Nem grosso, nem tao palito. Coloca o óleo em uma panela funda. Coloque as batatas dentro da panela com o óleo frio e fogo desligado. Adicione alecrim e dentes de alho.

    Ligue o fogo médio e a magia acontecerá. Enquanto o óleo esquenta, ele cozinha as batatas. Depois ele doura elas. Genial, né? Depois é só retirar do óleo e colocar em um prato com papel toalha e salgar a gosto.

  • Doces,  Séries & TV

    Animal Kingdom & Torta de Maçã

    Animal Kingdom é uma série passada na California. Baseada no filme australiano homônimo (que inclusive já assisti e achei a série melhor ainda que ele).

    A série conta a história da família Cody, formada pela mãe Janine, seus 4 filhos e 1 neto.

    O episódio piloto nos revela que eles são uma família com 4 homens adultos (Pope, Baz, Craig e Deran), sendo mimados por uma mãe que faz tudo sozinha, inclusive faxina, faz comida e cuida de ”seus meninos”. O mais interessante é que ela adora fazer tudo isso. É nesse ep que também conhecemos J. (Joshua), o neto, filho da irmã dos guris, que acabou morrendo de overdose.

    Ao longo do episódio ficamos sabendo que eles tem uma profissão bem curiosa: são ladrões. E aí vocês devem estar se perguntando quem manda na pohah toda? Ela mesma: Janine, mais conhecida como Smurf, durante as temporadas já existentes você vai ter a explicação do porque desse apelido dela. Resumindo: eles levam uma vida bandida.

    Tem aquela coisa de família unida (se bem que na maioria das vezes é forçadão pela matriarca).

    Smurf cozinha.

    Faxina loucamente.

    Bota pra quebrar quando precisa.

    Os meninos são muito unidos.

    Se divertem juntos.

    Trabalham bem juntos.

    Aventureiros.

    Tomam aquele traguinho.

    J., o neto, é o preferido dela, e também, o que ela mais confia em alguns momentos. OU não.

    J. não é brincadeira não, até fez o Dexter na última temporada.

    Temos Baz, o braço direito dela, o filho adotado. Bem lembramos de você em Felicity, não é mesmo?

    Pope, o filho esquisito, que tem transtornos psíquicos, no começo eu tinha PAVOR dele, depois comecei a me apegar de um jeito, que hoje em dia eu quero entrar na tela e abraçá-lo ou chamá-lo quando alguém que me irrita precisa de uma boa sova.

    Nunca ninguém mereceu tanto…

    Craig, gente, Craig é aquele cara tipo Cacau, minha cadela pitbull. Uma criança grande, bobalhão e bom vivant.

    Lembram dele em Vikings? Ele foi meu crush por um bom tempo, até o dia que Lalá resolveu matá-lo *spoiler*, sorry. Sofri.

    Craig é bondade.

    Faminto (pura larica).

    Objetivo com seus prazeres.

    Temos Deran, que é o filho que sai do armário e se assume gay. Adoro essa parte, porque acho que esses assuntos não tem mais que ser tabu, tem que estar em todas as rodas. Tem que ser normal falar sobre isso, ver isso, exibir isso. <fim do depoimento>.

    Shippo.

    Deran é chatinho, mas compreendemos ele por conta de tudo que passou até aqui com sua criação. Quem nunca, né migues?

    Todas as vezes que terminam um roubo, chegam em casa e Smurf preparou alguma iguaria gostosa. Muitas vezes foi torta de maçã, por isso a receita do post. Todos se reunirem na cozinha e contam como foi o ”evento”.

    Smurf é um caso a parte. Eu nunca odiei ela, como eu odiei Gemma em Sons of Anarch. Tenho uma certa aversão a mães controladoras. Porém, ela é uma mulher tão forte e objetiva, que muitas vezes se dá até conta que não está no controle.

    Ela tem momentos épicos e um jeito de caminhar muito peculiar.

    É muito cínica quando necessário.

    Chega um momento que você acha que precisa acreditar e confiar nela. Ou não. Né, J?

    Veja um fragmento do episódio 9 da primeira temporada, onde comem a famigerada torta de maçã:

    Fiz esse post todo com gifs, apenas porque eu acho divertido e gosto muito deles. Não vivemos sem gifs (né, Pri?).

    Vamos a receita?

    Torta de Maçã

    Preparo: 90 min
    Cozimento: 45 min
    Serve: 4-6 pessoas

    Ingredientes

    • 3 xic. farinha de trigo
    • 150 g de manteiga gelada
    • 4 colheres de sopa de açúcar
    • 6-8 colheres de sopa de água gelada
    • 2 maçãs verdes
    • 4 maçãs fuji
    • 3 colheres de sopa de farinha de trigo
    • 2 colheres de chá de canela em pó
    • Nóz moscada
    • 1 limão siciliano (raspas e suco)
    • 2 colheres de sopa de manteiga
    • 1 pitada de sal
    • 1/2 xíc. de açúcar mascavo
    • 1 dose de Whisky Jack Daniels Honey (opcional)

    Modo de Fazer:

    1. Primeiro faça a massa: corte a manteiga em pequenos cubos. Num bowl coloque a farinha, o açúcar e misture. Adicione a manteiga e vá amassando e misturando, até que tudo vire uma farofinha. Vá adicionando água gelada até ter uma massa homogênea e bonita. Leve a geladeira, envolvida em um filme plástico, por no mínimo 1 hora.
    2. Agora vamos ao recheio. Descasque todas as maçãs, descarte os miolos com as sementes e fatie finamente. Em seguida coloque todas em um bowl, adicione o suco e raspas de limão, o açucar, canela, sal, noz moscada e o whisky. Deixe descansar até que a massa esteja pronta para abrirmos.
    3. Ligue o forno a 200º.
    4. Separe a massa em duas partes, sendo que uma deve ter 1/3 da massa e outra os outros 2/3. Abra a parte maior e forre o fundo e laterais de uma assadeira redonda (usei de 20 cm de diâmetro).
    5. Misture ao recheio as 3 colheres de farinha de trigo e envolva todas as maçãs nela.
    6. Coloque o recheio na massa.
    7. Coloque cubinhos de manteiga (das 2 colheres) por cima das maçãs espaçadamente.
    8. Cubra com o outro 1/3 de massa restante. Para fazer a decoração de treliça na massa siga as dicas do video postado abaixo.
    9. Peneire açucar com canela em cima da torta.
    10. Leve ao forno por uns 45-50 minutos. Ela deve estar dourada.
    11. Sirva com sorvete de baunilha, baby.

    Dica:

    Para saber como fazer a decoração treliçada da torta, veja esse vídeo do Panelinha: Como decorar torta com treliça
  • Drama,  Séries & TV

    The Fall & Hambúrguer de Grão-de-bico

    The Fall é uma minissérie produzida em parceria pelos canais BBC Two, da Inglaterra, e RTÉ One, da Irlanda do Norte.

    Gillian Anderson é uma agente da polícia de Londres que foi transferida para Belfast, a fim de investigar o caso de um serial killer. O interessante aqui é que desde o primeiro episódio sabemos quem ele é. Paul Spector (James Dornan), um psicólogo especializado em traumas, que trabalha confortando familiares de pessoas que morreram, é o homem que mata as mulheres na cidade irlandesa. Ele é um pai de família, marido amoroso, um homem que não levantaria suspeitas.

    Stella Gibson (Anderson) começa a investigação partindo de uma estranha coincidência: duas mulheres foram encontradas mortas, em um período distante de tempo, porém, ambas estavam curiosamente parecendo posando para uma fotografia. Seria a marca do serial killer?

    Vamos descobrindo ao longo dos episódios como Spector trabalha para escolher suas vítimas. Como encobre tudo perfeitamente sem deixar vestígios. Aos poucos também nos é revelado o porquê dessa obsessão com mulheres, fotografias e os seus traumas, que acabaram por gerar esse assassino em série. Paul surpreende por levar uma vida normal, sem grandes alterações de humor ou personalidade, mas como JÁ sabemos que ele que mata as gurias, começamos a analisar profundamente as atitudes dele.

    The Fall é uma série feminista. Uma série que mostra o que realmente importa nisso, sem mimimi, explanando os fatos e como se deve lidar com eles. Qual tipo de bandeira se deve levantar e qual atitude tomar. É uma discussão dura, mas aposto que fará muita gente parar para pensar:

    Uma mulher, esqueci quem, uma vez perguntou para um amigo homem por qual motivo os homens se sentiam ameaçados por mulheres. Ele disse que tinham medo que as mulheres rissem deles. Quando ela perguntou prum grupo de mulheres por qual motivo elas se sentiam ameaçadas por homens, elas disseram: “nós temos medo que eles possam nos matar. (Stella Gibson)

    Entre tantos exemplos que temos da luta pelos direitos das mulheres (e principalmente, o direito de viver), vemos em The Fall o jeito certo de fazer isso. Tanto no modo que Stella age na vida pessoal dela, que pode ser uma mulher que não se envolve afetivamente, porque ela resolveu que não queria isso naquele momento, sendo aquela mulher que respeita suas próprias vontades. Ela não perde o respeito por isso. Ela faz o que quer, e como dizem por aí, é um mulherão da pohah! Além de tudo, ela se mantém uma profissional incrível e super capaz do cargo que ocupa. Stella passa longe de uma mulher perfeita, ela tem seus defeitos, seus medos, seus traumas, mas sabe lidar com isso e não se deixa abalar. Dá gosto de ver.

    Durante a caçada de Stella por Spector, vamos passando por momentos sombrios, os detalhes das mortes, como o assassino trata os corpos das mulheres sem vida, como se fossem bonecas, que ele dá banho, arruma, pinta as unhas e fotografa. O tempo é o maior inimigo da agente, pois ela precisa evitar que ele mate mais mulheres. Paul, por sua vez, começa a desenvolver uma obsessão pela policial, o que torna a série ainda mais interessante e intrigante, ela o instiga a chegar até ela e isso é genial.

    Vale cada um dos episódios das 3 temporadas que estão todas disponíveis para serem vistas na Netflix. Corre lá!

    O post acompanha um hambúrguer porque Stella curte mesmo é tomar um vinho e comer um burger no momento que chega em casa e fica analisando a vida. Procurando as verdades sobre Spector enquanto enche mais uma taça. Vamos à receita?

    Stella <3

    Hambúrguer de Grão-de-bico

    Preparo: 30 min
    Cozimento: 10 min
    Serve : 4 unid

    Ingredientes

    • 200 g de grão-de-bico (usei em lata)
    • 4 colheres de sopa de salsa picada
    • 2 colheres de sopa de cebolinha picada
    • 1 colher de sopa de alho moído
    • 1 pitada de sal
    • 1/2 colher de café de pimenta síria (opcional)
    • 1/2 colher de café de cominho (opcional)
    • 1 colher de sopa de azeite de oliva
    • 3 colheres de sopa de farinha de rosca (ou aveia, o que preferir)
    • 4 pães de hambúrguer
    • 1 tomate grande em rodelas finas
    • 1 cebola roxa em rodelas
    • 1 alface roxa baby (ou a de sua preferência)
    • 4 fatias de queijo muçarela (se quiser fazer um prato vegano, não coloque queijo)
    • Condimentos a sua escolha: mostarda, maionese, ketchup, etc

    Modo de Fazer

    1. Em um processador, coloque o grão de bico e triture por alguns minutos. Junte os demais ingredientes até obter uma mistura uniforme e firme.
    2. Molde os hambúrgueres a seu gosto.
    3. Em um frigideira anti-aderente coloque um fio de azeite e frite os hamburguers dos dois lados. Coloque o queijo, desligue o fogo e abafe com uma tampa, para que o queijo derreta.
    4. Abra o pão, passe maionese, coloque o hamburguer, as saladas e pronto!
    5. Fica super gostoso acompanhado de batatinhas fritas.
  • Doces,  Receitas,  Séries & TV

    Big Little Lies & Pudim de Chocolate

    Monterey, California, uma cidade assombrada por um assassinato. O primeiro episódio nos dá nuances e depoimentos sobre isso. Não sabemos quem morreu, muito menos quem matou. E essa premissa que já levou muitas séries a degringolarem (e se tornarem repetitivas) funciona muito bem em Big Little Lies. Você fica ligadão nos 7 episódios que te levam até o que afinal aconteceu.
    A série se passa através da vida de 4 mulheres.

    – Ela se mudou para cá por causa do seu café.
    – Você se importa… Quer um?
    – Sim.
    – Três, por favor.
    – O meu com algo como chocolate que me faça engordar.
    Madeline (Reese Witherspoon)

    Madeline, vivida por Reese Witherspoon, casada pela segunda vez, resolveu se dedicar ao lar e a trabalhos comunitários. Ela não tem papas na língua e adora se meter em todos os bafos da pequena cidade. Além disso, tem duas filhas, uma adolescente problemática (é novasss) e a pequena Chloe que, sinceramente, se um dia eu tivesse uma filha queria que fosse igual a ela. Uma menina que vive ouvindo músicas boas (de Charles Bradlay a Naomi Shelton) e deixa sempre as cenas que ela aparece bem divertidas.

    Nicole Kidman dá vida à Celeste, uma mulher que está em um relacionamento pra lá de abusivo com o marido, o bem sucedido ex-vampirão de True Blood Perry (Alexander Skarsgård). Os dois vivem naquela coisa de brigas e amassos, entre tapas e beijos (literalmente). Ela deixou a carreira de advogada para ficar em casa e cuidar dos gêmeos loiríssimos.

    Jane (Shailene Woodley – de A Culpa é das Estrelas) é a recém chegada a cidade. Com um filho pequeno, ela faz a mãe solteira que saiu em busca de uma vida nova. Logo no primeiro episódio ela é ”adotada” por Madeleine, que começa a querer ser sua melhor amiga e a protege da sociedade maldosa da cidade.

    Ainda temos Renata Klein (Laura Dern), a mais rica e poderosa da cidade, uma diretora de empresa super arrogante, que dá pitis e escândalos por todos os motivos. Laura está perfeita no papel, porque dá uma raiva danada dela (o tempo todo).

    A morte investigada, que passamos os episódios a tentar desvendar, é apenas um pano de fundo para que possamos entrar na vida dessas mulheres todas e saber mais sobre elas. O que nos parece, inicialmente, é que todas (exceto Jane, a recém chegada) tem uma vida maravilhosa, são ricas e vivem em um lugar paradisíaco. Além de tudo isso, são muito felizes. Começamos a entender então que estão todas envolvidas naquela teoria da “vida de plástico”: onde tudo é perfeito e lindo, porém, é uma coisa totalmente falsa. Há muito nó embaixo dessa bruma toda de felicidade.

    Chama bastante atenção o cuidado com a fotografia e design da série: as casas tem cores bem definidas, com decorações que chamam bastante atenção por fazerem jus as personalidades de cada dona, assim como também, é fácil de ver os problemas que enfrentam cada uma.

    A mansão envidraçada de Renata, totalmente fria e que parece ter saído de uma revista, com tudo no devido lugar. O que nos dá aquela impressão que devemos passar invisíveis por ela para não tocar em nada. Com um pé direito alto e infinito, nos passa uma total sensação de falta de aconchego. O que condiz muito com o modo como Renata leva a vida, de uma maneira fria e ríspida, com todos os passos milimetricamente dosados para que nada saia de seu controle.

    Na casa de Madeline tudo é focado na cozinha. Uma belíssima peça bem decorada e com ares de aconchego, onde todos se colocam em volta da mesa para fazer as refeições e conversar. Confesso que é a casa que mais me agrada, pois passa sinceridade.

    Mesmo havendo discussões ou conflitos naquele recinto, eles me parecem sempre muito condizentes com a realidade. Há uma sadia convivência entre os familiares e assuntos interessante, além de uma bela trilha sonora fornecida pela caçula em seu telefone.

    A casa de Celeste fica a beira do mar, onde temos sempre imagens das ondas sendo lançadas com força nas rochas ou muros. A decoração tem cores quentes, o que mostra a vida sexual “caliente” que ela e o marido tem.

    Jane, que ainda é uma moradora nova da cidade, vive em uma pequena casa, que por vezes se mostra sufocante, por ser pequena, por outras temos a sensação de liberdade, pois pelo mínimo que se tenha, é melhor do que estar próximo do passado que tanto a oprime e dos problemas que teve em outros locais.

    Interessante a preocupação da série nesse ponto, pois tem coisa que mais fale da gente do que a nossa própria casa? Reflitam.

    Jean-Marc Vallée dirige com maestria a série, dando muitas vezes aquela impressão de documentário, com a câmera na mão. O modo usado, de narrativa não-linear, mesclando os depoimentos da delegacia, com a história atual e flashbacks deixa com que os episódios corram de forma incrível e instigante, prendendo o espectador até sua última cena, no final do 7º episódio, onde temos a revelação de tudo o que houve e esperamos tanto por saber. (Me lembrou muito o modo que foi levada a primeira temporada de True Detective).

    Muito amor por Darby Camp <3

    Não poderia deixar de elogiar a atuação impressionante de todas as atrizes, sendo que, Reese Witherspoon me surpreendeu eternamente. Ela está magnífica no papel. Madeline <3

    Big little lies é uma produção da HBO, aquela que nunca decepciona.

    Assistam e depois me contem o que acharam!

    Para acompanhar o post, resolvi fazer pudim de chocolate, porque chocolate nunca é demais, já diria Madeline!

    Pudim de Chocolate

    Preparo: 15 min
    Cozimento: 90 min
    Serve: 8 porções

    Ingredientes

    • 3 ovos
    • 1 lata de leite condensado
    • 2 latas de leite (use a mesma medida da lata de leite condensado)
    • 1 xíc. de chocolate em pó
    • 1 xíc. de açucar (para o caramelo)
    • 1/4 xíc. de água fervente (para o caramelo)

    Modo de Fazer

    1. Em uma panela, derreta o açúcar até ele ficar dourado. Junte meia xícara (chá) de água quente, mexa com uma colher e deixe ferver até os torrões de açúcar se dissolverem e a calda engrossar. Forre com essa calda uma forma com furo central (19 cm de diâmetro) e reserve.
    2. Bata no liquidificador o leite condensado, o leite, o chocolate e os ovos até que fique tudo homogêneo.
    3. Despeje na forma caramelada. Cubra a forma com papel-alumínio e asse em banho-maria em forno médio (180ºC) por cerca de 1 hora e 30 minutos.
    4. Espere esfriar e leve à geladeira para gelar por cerca de 6 horas. Desenforme e sirva.
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    LOVE & Maionese Verde

    LOVE é uma série original da Netflix que está disponível há um pouco mais de um mês. Confesso que eu vi o trailer e fiquei super curiosa para assistir. Em poucos dias terminei todos os 10 episódios que compõem a primeira temporada, estrelada pela ótima Gillian Jacobs – ela fez o papel de Mimi Rose em Girls, lembram? – juntamente com o não tão conhecido ator Paul Rust, que no trailer me lembrou alguém…e aí me dei conta que ele era uma mistura do nariz do Woody Allen com o jeito de um ex-namorado meu, ok, fui forte e comecei a ver a série mesmo assim.

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    Precisamos falar sobre LOVE. Porque LOVE não fala do amor simples, do amor passional e bonito. Não é uma série leve, muito menos de falas fáceis, mas não deixa de ser cômica. LOVE versa sobre aquele amor que acabou. O amor que só existe na sua cabeça. O amor que tu tentas ter e não consegues. LOVE fala sobre as dificuldades de amar e de se deixar amar por alguém (o que muitas vezes é o mais difícil depois de cair do cavalo tantas vezes). LOVE fala de porres e de tentar parar de beber. LOVE fala de jogar todos os seus blu-rays pela janela e sair gritando insanamente dentro de um carro. Algo como uma libertação. LOVE te liberta e te deixa pensativa ao mesmo tempo. Será que agi certo ou fui muito errado em todas as situações românticas até aqui? Será que já amei?

    É, LOVE te questiona.

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    A história começa com Mickey (Gillian Jacobs), que, depois de ter uma noite de merda com o namorado e brigar, sai de casa para comprar um café. Chegando na loja de conveniências de um posto de gasolina, se dá conta que saiu sem a carteira. E, mesmo ela sendo frequentadora assídua do local, o atendente não deixa ela pagar depois. Tendo um momento de fúria, ela joga nele todas as frustrações que estão dentro dela, é então que aparece Gus, um desconhecido, que se propõe a pagar o café.

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    Então, eles saem caminhando pelas ruas e conversando sobre a vida. O que fazem, o que são, o que querem. Na real os dois estão super perdidos em suas vidas. Ele trabalha de professor de uma atriz mirim em um set de filmagens. Ela trabalha em uma rádio, juntamente com um psicologo que dá conselho ao vivo para os ouvintes.

    É aí que começa uma relação (meio estranha do início ao fim) entre os dois.

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    Ainda por cima temos Bertie, a colega de casa de Mick, que é uma fofa e a melhor amiga que qualquer pessoa quer ter. Ela é uma daquelas personagens que poderia terminar a série e existir uma só dela. Bertie conforta, Bertie é engraçada, Bertie acolhe, Bertie ajuda, Bertie aconselha e ainda bebe contigo, pensa.

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    Na série temos alguns momentos que envolvem comidas, como pipocas, jantares em restaurantes chiques e também junkie food, sim, batata frita, hambúrguer….e na minha humilde opinião, nada mais junkie que aquela maionese gostosa que servem nas lancherias. Por isso eu resolvi passar para vocês hoje uma receita daquela maionese verde que servem geralmente em hamburguerias. Por que não fazer em casa? Vamos time? #teammaionese

    Maionese Verde

    Tempo Prep: 10 mins
    Tempo Coz: 0 min
    Rende: 200 ml

    Ingredientes

    • 1 ovo
    • 200 ml de oleo de sua preferencia
    • 1 colher de café de mostarda
    • 3 colheres de sopa de salsinha picada
    • 1 pitada de sal
    • 1 dente de alho
    • 3 gotas de vinagre branco (tem q ser o branco senão desanda tudo, minha gente)

    Modo de Preparo

    1. Tem dois modos de fazer, eu costumo fazer no mixer, se você não tem um mixer, siga o modo de fazer do liquidificador que explico abaixo.
    2. No copo do mixer coloque o ovo, a mostarda, o vinagre e o oleo. Posicione o mixer bem no fundo do copo e ligue sem mexer. Quando começar a tomar corpo a parte de baixo da mistura, vá subindo e descendo lentamente o mixer para ir incorporando o resto do oleo.
    3. Quando estiver com consistencia de maionese, desliguei o mixer, coloque o alho, a salsinha, o sal e bata novamente.
    4. No liquidificador: coloque o ovo, a mostarda e o vinagre. Bata por alguns segundos, de preferencia no modo pulsar. Agora, na velocidade média vá adicionando o óleo em fio até tomar consistencia de maionese.
    5. Desligue o liquidificador e adicione a salsinha, o alho e o sal. Pulse por mais alguns segundos.

    Bônus:

    Além de tudo tem uma trilha sonora maravilhosa. Vicie. Clica aí e vai para a cozinha bater a maionese =)