• Drama,  Romance,  Salgados

    La Délicatesse & Sopa de Aipim

    Eu gosto muito quando algumas pessoas me indicam filmes. E mais ainda, quando elas já trazem com a dica, uma conexão com a cozinha, pois lembram do blog. Fico realmente emocionada. Foi isso que aconteceu com esse filme. Uma querida amiga me mandou uma mensagem contando um pequeno trecho do filme e na mesma hora eu saí a procurá-lo.

    Com ela eu sou uma versão melhor de mim mesmo.

    La Délicatesse (no Brasil, A delicadeza do amor), é um filme francês de 2011, estrelado pela eterna Amelie Poulain, Audrey Tautou. Ela é Nathalie, uma bela jovem de bem com a vida. Tem um casamento bonito e inspirador com François (Pio Marmai). A cena inicial do filme é encantadora, mostrando como os dois se conheceram em um café e contando que eles sempre vão ao mesmo lugar para relembrar como foi a primeira vez.

    Nathalie leva uma vida normal, entre jantares com os pais e sogros, trabalho e sonecas no sofá, eles pensam em ter um filho, depois de uma certa ‘pressão’ dada pelos futuros avós. Em um dia qualquer, François sai para sua corrida diária. Nathalie adormece no sofá e acorda com o celular tocando. É dele que vem a pior notícia de sua vida: o marido sofreu um grave acidente e está hospitalizado. Pulamos dessa cena para o enterro dele, que veio a falecer.
    A jovem moça então durante 3 anos permanece em luto e se entrega totalmente ao trabalho. Resiste e renega as inúmeras investidas de seu chefe, assim como os infinitos incentivos da melhor amiga de sair do casulo e viver a vida.

    No meio de uma manhã qualquer, aparece um colega de trabalho em sua sala, Markus. Um suéco estranho, meio desengonçado, mas muito educado. Naquele momento ela tem um click, um despertar de interesse, levanta da mesa e beija o rapaz.
    Markus que começa a se interessar por ela naquele momento também, se encontra confuso. Jantares, teatro, passeios na noite bela de Paris e aquele velho medo de se apaixonar e não ser correspondido.

    Começa então uma linda história de amor. Não aquele amor avassalador, mas um amor puro. Bonito. Sincero. Um amor que respeita os limites e dá o tempo que precisa para que ele desabroche e se firme.
    Cansada das cobranças dos amigos que acham que Markus é muito feio, ou ainda, que não seria um homem ideal para ela, Nathalie sai de carro em busca de alguma paz e vai ao encontro da avó.

    É um belo filme, que vai te deixar com a alma leve e com uma certa esperança que mesmo quando as coisas vão mal, ainda há uma pequena luz no fim do túnel para te auxiliar na caminhada.
    Assistam e depois me contem.

    Hoje vamos ter uma receita de sopa. Vocês devem ter percebido que andei numa ‘vibe’ muito de sopa nos últimos tempos. Acho que era culpa do frio. Na realidade, eu amo sopas e no inverno elas são muito mais convidativas também. Como temos previsão para um friozinho de novo essa semana, vamos uma receitinha então.

    Sobre a conexão com o filme, foi na casa da avó que eles tomam uma sopa, em um jantar amistoso e reconfortante, foi nesse momento que minha amiga Paula lembrou do blog e me deu a dica. Obrigada, Paulinha, mais uma vez =).

    Sopa de aipim com gorgonzola

    Preparo: 60 min
    Cozimento: 30 min
    Serve: 2

    Ingredientes

    • 1/2 kg de aipim (mandioca) descascado
    • 1 cebola grande picada
    • 2 dentes de alho esmagados
    • Azeite de oliva Noz moscada
    • Pimenta do reino Salsinha (usei desidratada)
    • Sal
    • Queijo Gorgonzola Mais ou menos 1 litro e meio de água
    • Mais ou menos 1 litro e meio de água

    Modo de Fazer

    1. Em uma panela, acomode os aipins e coloque água até cobrí-los, passando uns dois dedos a mais de água. Deixe ferver até que fiquem macios. Em uma outra panela, refogue a cebola e o alho no azeite. Reserve. Quando o aipim estiver cozido, espere esfriar um pouco e passe-os (junto com a água do cozimento) pelo processador, mixer ou mesmo no liquidificador. Junte esse creme ao refogado de cebola e alho, tempere com noz moscada, a pimenta do reino, adicione o sal e leve para o fogo novamente. Caso esteja muito grossa, adicione aos poucos água quente até chegar ao ponto que desejas. Depois de ferver por mais alguns minutos, coloque a salsinha. Na hora de servir, coloque em cada porção, um pouco de queijo gorgonzola esfarelado.
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    Temperinhos & Afins: Orégano

    O nome do orégano remonta à Grécia Antiga, onde Hipócrates o denominou de Origanon (erva amarga). Com mais de 30 espécies, o orégano era muito apreciado pelos gregos como óleo para pós-banho. Encontrado por toda a Europa e Ásia, é hoje muito cultivado nas Américas. Seu poder medicinal já era conhecido no Egito Antigo.
    (Fonte: “Horta em Casa”)

    Hoje é dia de “Temperinhos & Afins”, então falarei sobre o Orégano.

    O orégano tem sua origem na Grécia e lá existem milhares de plantações dessa erva. Cresce muito bem naquela região, devido ao solo arenoso e a proximidade do mar.

    Seu sabor combina bastante com alecrim e limão e tem uma característica interessante: por ser bastante oleoso, é uma das poucas ervas que não perde seu sabor e aroma ao passar pelo processo de desidratação e secagem. A diferença entre usá-lo fresco ou já seco é muito pequena.

    Aqui na minha cozinha é uma das ervas essenciais. Como sempre digo: Acabou o orégano, acabou o amor. Vai bem com 80% das coisas. Desde o molho da pizza, tomates ao forno, até um simples pão com queijo derretido, regado com azeite e orégano! Ele é um coringa. Transforma um simples omelete em algo mais saboroso. Ainda por cima, pode ser usado para decorar pratos e dar um toque em saladas. Serve como guarnição em croutons e tempera bem muitos legumes.

    Hoje no nosso blog co-irmão Culinarístico, a Pri fala sobre a Cebolinha. Corre lá.

    Tabela Nutricional do Orégano:

    Quantidade: 1 colher de chá

    Água (%) 7 Calorias 5 Proteína (g) Traços Gordura (g) Traços Ácido Graxo Saturado (g) Traços Ácido Graxo Monoinsaturado (g) Traços Ácido Graxo Poliinsaturado (g) 0,1 Colesterol (mg) 0 Carboidrato (g) 1 Cálcio (mg) 24 Fósforo (mg) 3 Ferro (mg) 0,7 Potássio (mg) 25 Sódio (mg) Traços Vitamina A (UI) 100 Vitamina A (Retinol Equivalente) 10 Tiamina (mg) 0,01 Riboflavina (mg) Traços Niacina (mg) 0,1 Ácido Ascórbico (mg) 1

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    Temperinhos & Afins: Alecrim

    O alecrim (Rosmarinus officinalis) é um arbusto comum na região do Mediterrâneo ocorrendo dos 0 a 1500 m de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar.

    Hoje começaremos uma nova seção aqui no blog, em parceria com a minha querida Priscila do Culinarístico, falaremos sobre Temperinhos & Afins. Clique aqui para ler sobre o Alho, que é o eleito do post de estréia lá com a Pri!
    O escolhido para o primeiro post foi o Alecrim!

    Lendário por seu poder inundar um terreno inteiro com o aroma de uma mistura de cânfora e pinho, ele antigamente era tido com simbolo de atrair amizades e usado como incenso em cerimônias religiosas.
    Na cozinha, esse garoto cheiroso pode ser usado desde suas folhas, até seus galho como mini-espetos para carnes, legumes, além disso, pode ser usado para fazer azeites e vinagres aromatizados.,

    Fresco (preferencialmente) ou seco, é apreciado na preparação de aves, caça, carne de porco, salsichas, linguiças e batatas assadas. Na Itália é utilizado em assados de carneiro, cabrito e vitela. Em churrascos, recomenda-se espalhar um bom punhado sobre as brasas do carvão aceso, perfumando a carne e difundindo um agradável odor no ambiente. Pode ser utilizado ainda em sopas e molhos.

    Tabela nutricional do alecrim fresco:

    (Quantidade: 100g )
    Carboidratos: 20,07g Proteínas: 3,31g Gordura total: 5,86g Calorias: 131kcal Vitamina A: 146mcg Vitamina B6: 0,34mg Vitamina B12: 0mcg Vitamina C: 21,8mg Vitamina E: 0mg Vitamina K: 0mcg Cálcio: 317mg Ferro: 6,65mg Cobre: 0,3mg Magnésio: 91mg Selênio: 0mcg Potássio: 668mg Fósforo: 66mg Sódio: 26mg Zinco: 0,93mg Água: 67,77g Açúcares: 11,39g Colesterol: 0mg Fibra: 14,1g Ácidos saturados: 2,84g Ácidos monossaturados: 1,16g Ácidos poliinsaturados: 0,91g

  • Doces

    Cafè Lumière & Espresso com Chantilly

    Lá nos primórdios do cinema, os irmãos Lumière resgatavam em pequenas gravações o cotidiano da humanidade. Algum tempo depois, o cineasta japonês Yasujiro Ozu construía seus filmes no mesmo estilo: filmar o cotidiano. Sem grandes explosões de acontecimentos, apenas retratando a vida como ela é. Desde uma singela partida de um trem, até um jantar em família em um dia comum.
    Começamos então a divagar que no simples, no cotidiano, é que se passam todas as coisas verdadeiras. O aprendizado da vida é tirado dali. Assim como, a passagem do tempo é vista nessas pequenas brechas da vida. É sobre isso que trata Café Lumière: o cotidiano. Aqui, temos o diretor chinês Hou Hsiao-hsien em uma bela homenagem ao cinema, dedicado ao centenário de Ozu, onde ele mostra a vida de Yoko. Uma jovem moça que vai em visita a casa dos pais no interior e revela que está grávida de um namorado com o qual não pretende ser casar. Fundem-se aqui os conceitos tradicionais com os modernos da cultura e educação japonesa. Perante a notícia da gravidez vemos a preocupação da mãe e o silêncio do pai, mas a compreensão de ambos.
    É com Hajime (seu amigo e dono de um sebo de livros na cidade) que Yoko tem grandes momentos pesquisando a vida de Jiang Wen-Ye, um pianista e compositor nascido no Taiwan, enquanto o amigo está a pesquisar os sons dos trens, saindo a captura dos movimentos sonoros, sejam eles das máquinas ou do cotidiano das pessoas. Mais uma vez o passado e o presente se encontram e como as coisas mudam com o tempo. Ou não.
    Grande amor pelo cinema de Hou Hsiao-hsien que soube, como Ozu e os irmãos Lumière, trazer para nós a visão de que o cotidiano é onde tudo está. E onde muito se aprende observando.

    Trailer:

    Espresso com Chantilly

    Preparo: 15 min
    Cozimento:
    Serve: 1

    Ingredients

    • 1 café espresso forte
    • 500 ml creme de leite fresco gelado (muito importante estar bem gelado)
    • 2 colheres de açúcar Canela em pó

    Modo de fazer

    1. Bata com o fouet (ou a batedeira) o creme de leite até ele engrossar, ficando aerado e leve. Adicione o açúcar, bata por mais alguns minutos. Muito cuidado pois se bateres demais vira manteiga :P. Coloque em cima do espresso, salpique canela e sirva. (Essa quantidade de chantilly serve para uns 6-8 cafés, então, se quiseres, faça meia receita ou então use-a para outros fins, como por exemplo, comer com morangos 😉 Dica Deixe o bowl que vai utilizar para bater, assim como as pás da batedeira (ou o fouet) no congelador por 1 hora. Assim conseguirás um chantilly bem fofo e em menos tempo.
  • salada beterraba jamie oliver
    Menu Varietà,  Salgados

    Jamie em Casa & Salada de Beterrabas Assadas

    Jamie Oliver expressa nesse livro seu amor pela cozinha caseira e simples. Ao abri-lo você tem a sensação de que nunca mais vai querer comer em um restaurante. Dá vontade de sair plantando uma bela horta e se alimentar apenas do que colhe.

    Esse livro está muito próximo do meu coração. É sobre uma cozinha simples, feita com excelentes sabores durante o ano todo…
    (Jamie Oliver – em Jamie em Casa)

    Eu sou suspeita para falar, pois sou super fã desse moço, e esse é um dos melhores livros de culinária que eu tenho em casa. Deixo claro que não estou ganhando nada para falar sobre o livro. Falo apenas por amor. Amor a simplicidade com a qual Jamie faz a cozinha dele e o carinho como trata cada alimento nesse livro.

    Depois que fiz as beterrabas seguindo esse método de preparo de Jamie eu nunca mais quis cozinhá-las na água, naquele método tradicional, que na maioria das vezes as deixa esbranquiçada e sem gosto.

    Lá no Culinarístico, a Priscila Darré fez mais alguns legumes usando o mesmo método de nosso muso Jamie, dá um pulo lá e veja também.

    Salada de Beterrabas Assadas

    Preparo: 60 min
    Cozimento: 40 min
    Serve: 2

    Ingredientes

    • 500g de beterrabas (escolha as menores ao comprar, pois cozinharão mais rápido)
    • 10 dentes de alho esmagados
    • 1 punhado de alecrim
    • Sal Pimenta do reino moída na hora
    • 10 colheres (sopa) de azeite de oliva
    • 10 colheres (sopa) de vinagre balsâmico

    Modo de Fazer

    1. Pré-aqueça o forno a 180º. Corte as beterrabas (se forem maiores, como eram as minhas) ou as coloque inteiras, caso elas sejam do tamanho de uma bolinha de golfe. Abra o papel aluminio em uma assadeira, deixe o suficiente sobrando para que possas fechar como um pequeno envelope. Acomode as beterrabas, adicione todos os outros ingredientes. Feche o pacotinho e leve ao forno por mais ou menos 40-50 minutos. Passado esse tempo, abra com cuidado, pois sairá vapor do pacote e pode queimar. Verifique se elas estão macias. Essa salada pode ser servida quente ou fria, ao seu gosto. Eu costumo dar mais uma regada com azeite de oliva antes de servir.
  • Comédia,  Romance,  Salgados

    A Datilógrafa & Sopa de Batata-doce e Alho-poró

    Um dia eu comentei no Facebook que estava afiim de assistir a um filme bem leve. Foi então que a Nana, do blog Manga com Pimenta, me indicou “A Datilógrafa” – que tem como título original “Populaire” (Popular).

    Um filme francês, ambientado em 1958, conta a história de Louis Echard (vivido por Romain Duris – um dos grandes nomes do cinema francês – e que eu adoro) um jovem rapaz que tem um escritório de seguros e precisa contratar uma secretária.

    “Qualquer homem que não lhe dê atenção é um imbecil…”

    Esse é um daqueles filmes que eu costumo geralmente chamar de entretenimento. Ele é engraçado na medida, tem aquelas cenas românticas de uma boa comédia do gênero e ao mesmo tempo passa alguns conceitos interessantes.

    Cheio de graça nos sets escolhidos, com a bela Paris de fundo algumas vezes, e cidadezinhas do interior da França, vemos as belas decorações das casas, as roupas e móveis vintages, todo um ar de doçura e elegância. Arrisco dizer que o diretor quis reproduzir os filmes americanos da década de 50 estrelados por Audrey Hepburn.

    Então temos Rose Pamphule (Déborah Francois), uma bela jovem de 21 anos que resolve sair de sua pequena cidade para se candidatar à vaga de datilógrafa/secretária que o escritório de Echard está oferecendo.
    Ela é então contratada, pois o novo chefe se impressiona com sua capacidade de digitar rapidamente, ao contrário de sua habilidade (nada boa) de secretariar o ambiente.

    Começa então uma viagem pelo mundo dos concursos de datilografia que existiam na França da época. Echard se empolga com a velocidade da moça com a máquina de escrever e pede que ela comece a participar dos concursos.

    Não apenas concorrer, mas sim, vencer!

    Ela então se muda para a casa dele, onde começam árduos treinamentos antes das provas. Nem preciso dizer que isso vai acabar dando romance, né?

    Entre os milhares de caracteres digitados batem muitos corações também. Sim, estou sendo piegas porque o filme te traz essa coisa besta-boba-sorriso-na-cara do romance a moda antiga.

    Recomendo para depois daquele dia cheio de trabalho, stress, trânsito e correrias, quando depois de um banho, você pega uma cumbuca com uma sopa quentinha e esquece da vida dando play em um filme.

    Trailer:

    Para combinar com o filme nada melhor que uma sopinha. E o alho-poró é o toque francês que combina com o filme.

    Essa receita serve BEM uma pessoa. Ou duas que comam bem pouco. Para mais pessoas vá duplicando a receita.

    A minha querida Priscila Darré, do Culinarístico, já fez essa receita e gostou bastante. Dá um pulo lá, pois ela deu uns toques diferentes na receita e eu acho que ficou bem interessante!

    Sopa da Batata-doce e Alho-poró

    Preparo: 30 min
    Cozimento: 20 min
    Serve: 2

    Ingredients

    • 1 batata-doce pequena
    • 1 talo de alho-poró em rodelas finas
    • 2 floretes de couve-flor
    • 1 cebola pequena picada
    • 1 dente de alho esmagado
    • 400 ml de água quente
    • Pimenta do reino branca moída na hora
    • Sal a gosto
    • 1 colher de azeite de oliva

    Modo de Fazer

    1. Refogue o alho e a cebola no azeite de oliva. Junte o alho-poró (se quiser guarde um pouco para decorar). Acrescente a batata-doce em cubos e a água. Tempere com o sal e a pimenta do reino. Deixe ferver por uns 10 minutos em fogo baixo. Coloque então a couve-flor. Agora você vai deixar refogar até que a batata esteja macia. Deixe esfriar um pouco e passe pelo processador, liquidificador ou mesmo com o mixer direto na panela. Leve ao fogo por mais uns 3 minutos e sirva quente.
  • Salgados,  Séries & TV

    Sons Of Anarchy – SOA & Pão de Alho

    Começando uma novidade aqui no blog: agora vamos falar também sobre séries. Para dar o pontapé inicial, vou falar um pouco sobre “Sons of Anarchy”, uma série americana que já está em sua 5ª temporada, prestes a iniciar a 6ª (em setembro).
    A série é passada em uma fictícia cidade no norte da Califórnia chamada Charming. Ela é protagonizada por Jackson Teller (Charlie Hunnam), mais conhecido como Jax, que é filho do fundador de um Clube de Motociclistas – o qual foi inspirado nos famoso Hells Angels. Tal clube é presidido por Clay, Clarence Morrow (Ron Perlman), que é então casado com a mãe de Jax, a sensacional atriz Katey Sagal, que aqui encarna o papel da matriarca do clube, Gemma. Você passa o seriado todo entre amá-la e odiá-la, para mim, é uma das personagens mais fortes e decisivas da trama.

    sons of anarchy
    Já se passaram 5 temporadas, então posso dizer a vocês que quando começarem a assistir, não vão conseguir parar até chegar ao último episódio da temporada disponível. Entre contrabando de armas, tráfico de drogas, viagens a Irlanda, filhos, mortes, amizades confirmadas ou confrontadas, relações familiares abaladas (ou não) e uma trilha sonora sensacional, você vai ficando tão envolvido pela história que começa a considerar seriamente comprar uma Harley e sair por aí vivendo a vida.

    Trailer:

    Pão de Alho

    Preparo: 30 min
    Cozimento: 15 min
    Serve: 4

    Ingredientes

    • 4 pães franceses (na receita original ela usa baguete, mas como eu tinha pães comuns em casa, fiz com eles mesmo)
    • 1/2 xícara de alho picado
    • 1/4 de xícara de azeite de oliva
    • 1 colher de sopa de manteiga
    • 1 pitada de sal
    • Pimenta do reino moída na hora
    • Salsinha picada (eu sou exagerada e amo salsinha, então coloco um montão!)

    Modo de Fazer

    1. Aqueça o forno a 180º. Em uma frigideira anti-aderente, coloque o azeite e o alho. Doure brevemente. Reserve e junte o sal, a pimenta e adicione a manteiga. Mexa até que incorpore bem. Adiicone a salsinha. Em uma forma, faça uma ‘caminha’ com papel alumínio e acomode os pães já partidos ao meio. Passe a mistura do alho nos dois lados dos pães. Sobreponha as metades como se fossem um sanduiche. Feche tudo com papel alumínio e leve ao forno por 10 minutos. Depois de passado o tempo, abra o papel alumínio, separe novamente as partes e deixe por mais 10 minutos. Retire do forno e deixe descansar por uns 3 minutos. Junte as partes novamente, fatie os pães e sirva ainda quente com uma bela cerveja. Bom apetite! =)

    Info:

    Receita original aqui.