O filme começa com Oliver (Ewan McGregor) na casa dos pais recolhendo e separando coisas que vai levar consigo ou jogar fora alguns dias após a morte do pai. Hal Fields foi casado durante 44 anos e foi gay uma vida toda, porém só assumiu isso para o filho e a sociedade após a morte de sua esposa.
Você me faz rir, mas não é engraçado.
Arthur, o cachorro. Não tem como você não se apaixonar por aquele pequeno Jack Russel simpático ouvinte e conselheiro.
Vamos falar de Christopher Plummer? O ator de 83 anos dá um banho de atuação que acabou por lhe render o Oscar e Globo de Ouro de melhor ator coadjuvante em 2012. No papel de Hal ele revela um homem que, apesar da idade avançada e acometido por uma doença grave, não tem medo de viver e curtir muito o que lhe resta ainda. E é esse olhar de admiração que vemos muitas vezes vindas do filho para ele. Poderia ter até uma legenda: “se ele consegue, eu posso arriscar também”. O que falta, as vezes, é um pouco de coragem.
Seis meses depois, meu pai me disse que era gay. Tinha acabado de fazer 75 anos. Sempre me lembro que ele estava com um suéter roxo quando me contou, mas na verdade ele vestia um robe.
O filme tem umas cenas narrativas que me lembraram muito “O fabuloso destino de Amelie Poulain” – acredito que esse tipo de coisa faz com que as personagens se aproximem mais do público, quase como uma conversa com um amigo. É um filme leve, que rende de boas risadas a lágrimas bonitas e nada cansativo.
Em uma festa a fantasia onde Oliver vai vestido de Freud, ele conhece a bela Anna (Mélanie Laurent), uma jovem atriz que mora em um hotel e leva uma vida de idas e vindas por conta de seus testes e gravações. Aquela identificação mágica que se dá quando a gente se apaixona por alguém é o que acontece entre eles dois. Um mix de risadas, papos longos e sérios e olhares que dizem mais do que as palavras poderiam fazer. Teria ele coragem de agora se arriscar nesse romance, contrariando todas as frustradas relações anteriores e, principalmente, tirar da mente a relação morna e estereotipada que via entre o pai e a mãe?
Seríamos todos nós iniciantes (Beginners – como o título original do filme) no amor, como a bela e jovem Anna, como Oliver e seus 30 e poucos doloridos anos ou como Al que a beira da morte e quase 80 anos se joga em um romance?
Trailer:
Assista e depois me conte =)
Hoje teremos panquecas doces para acompanhar o post. Porque a vida tem um sentido ainda maior quando se tem um bocado de açúcar, amor e pequenas alegrias.
Panquecas de doce de leite
Ingredientes
- 1 xíc. de farinha de trigo
- 1 1/2 xíc. de leite
- 1 colher de café açúcar
- 1 colher de sopa de manteiga
- 1 ovo
- Doce de leite
- Queijo branco
Modo de Preparo
- Bata no liquidificador o ovo, leite, açúcar e a manteiga por alguns minutos até misturar bem. Em seguida acrescente a farinha e bata ate obter uma mistura homogênea. Deixe descansar por uma meia hora.
- Aquela uma frigideira anti-aderente e pincele um pouco de manteiga (você só precisará fazer isso para a primeira panqueca). Com uma concha coloque a massa no centro e vá virando a frigideira para que ela se espalhe por todo o fundo. Espere alguns segundos e vire. Faça o mesmo até acabar a massa.
- Recheie com o doce de leite e uma fatia de queijo branco. Sirva em seguida.
que delicia estas panquecas! o doce de leite acaba comigo! babei!
Vou ter que fazer panquecas hoje! Amei essa receita.. ainda mais que tem doce de leite!
amei as panquecas….
Venha fazer parte do movimento # POR UMA COZINHA MAIS DIVERTIDA!
http://www.phant.com.br
Parabéns, espartana, pelo site.