Séries & TV

  • Comédia,  Drama,  Séries & TV

    O Urso & Chicago-style Italian beef sandwich

    A trama de O Urso parece simples: Carmem Berzatto, um renomado chef de cozinha, volta de NY para sua cidade Natal (Chicago) para comandar o restaurante de sua família. Seu irmão – Mike – (que anteriormente fazia isso) faleceu, então ele resolve tomar as rédeas do negócio, que foi lhe deixado no testamento, e fazer com que aquilo funcione. Porém, a realidade é outra: um restaurante aos pedaços (literalmente), com um equipe caótica e cheia de vícios ruins, sem dinheiro para investir ou melhorar e muitas dívidas a serem pagas.
    O clima da série é pesado. Dentro daquele lugar temos a impressão de que é como uma panela de pressão mal regulada: está tudo prestes a explodir. Isso, eu acho, é um dos grandes lances do começo da temporada: ela te prende de uma forma absurda e tensa, pois você quer saber o que vai acontecer.
    Com o passar dos curtos e intensos episódios (cada um tem cerca de 30 minutos), as coisas começam a se ajeitar, não tudo, mas aos poucos cada uma toma seu lugar certo, assim como na vida. Quem dera tivéssemos uma varinha de fada para dar um plim e tudo ficar perfeito de uma vez só, né?
    A complexidade de uma cozinha, onde você tem que comandar pessoas, estabelecer limites e ao mesmo tempo, criar novos menus e entender a aceitação local, é algo que a gente sente ao ir acompanhando a saga de Carmy, como é chamado no dia a dia. Além de toda a coisa familiar que envolve isso, devido a ser um negócio com tantos parentes envolvidos.
    O elenco é simplesmente sensacional, o primo Richie (Ebon Moss-Bachrach), que administra o lugar, dá vontade de pegar pela gola da camisa e jogar no meio da rua, pois ele mais atrapalha do que ajuda, além de ser um ser com uma bad vibe imensa, mas vamos entendendo ele com o passar dos eps. Sydney (Ayo Edebiri) é uma jovem chef, que entra ali pedindo um estágio, pois gostaria de aprender mais com Carmy – ela é genial, sem sombra de dúvidas, minha personagem favorita. Atenta, engajada, coloca a mão na massa para ajudar a melhorar todo aquele caos. Marcus (Lionel Boyce) um jovem confeiteiro, que começa a poder desenvolver seu interesse pelos doces e sempre está estudando para dar o melhor, e Tina (Liza Colón-Zayas) uma cozinheira veterana, que reluta em receber ordens e mudar os hábitos da antiga cozinha, aos poucos também vamos simpatizando com os olhos sempre marejados dela, muitas vezes de raiva, noutras de entendimento.
    Apesar de todos os atritos ali presentes, a relação entre os personagens começa a se intensificar, criando um afeto, depois de tanto conflito. É aquela velha história, a gente só entende a guerra do outro, quando compreende a sua dor. O que levou ele a ser assim? O que faz dele tão reativo? E assim é na vida, né?
    O urso vai além do chão da cozinha e entra em assuntos muito complexos, como família, luto, esgotamento, companheirismo, compaixão, o que a torna tão real e visceral.
    Vale cada meia hora da tua vida.
    Disponível no Star+.
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    Trailer:

    Para o post de hoje teremos o famoso Chicago-style Italian beef sandwich, que é um sanduíche de carne com uma giardineira de legumes feito na série por Carmy e um dos carros chefes do restaurante.
    A receita leva uns 3 dias para ficar pronto, são vários processos que devem ser feitos, eu escolhi fazer todos.
    Se quiser minimizar o tempo de trabalho, podes comprar o pão pronto, por exemplo, e também usar um caldo de carne industrializado. Porém, te prometo, que se você fizer tudo em casa, vai ser muito mais saboroso 😉
    Vou listar todos os ingredientes e o modo de fazer de cada etapa. Também vou colocar na sequencia, assim você não perde tempo, fazendo tudo do jeito que deve ser e terás tudo pronto sem grandes atrasos.

    Chicago-style Italian beef sandwich

    1. Giardineira

    • 1 cenoura de cenoura picada
    • 150 gramas de couve-flor picada
    • 1 cebola grande picada
    • 1 pimentão vermelho picado
    • 1 pimentão amarelo picado
    • 100 g de vagem picada (já aferventada)
    • 400 ml de vinagre branco
    • 200 ml de agua
    • 1 + 1/2 colher chá de sal
    • 1 + 1/3 xic de azeite de oliva (pode usar algum outro óleo vegetal também, tipo milho – que acho que é o que tem menos sabor)
    • 3/4 xic de azeite extra virgem

    (Na receita original leva aipo (150 g) e pimenta jalapenho ( 75 g) – não usei pq não achei aipo na minha cidade e não usei a pimenta, pois não gosto de coisas muito apimentadas, mas se você gosta, coloque).

    Modo de fazer:

    Em uma panela coloque a agua, o vinagre e o sal. Deixe ferver, desligue o fogo e adicione os legumes. Tampe a panela e deixe lá até que atinja a temperatura ambiente. Depois disso coloque em um pote ou vidro fechado e leve a geladeira por pelo menos 48 horas.

    Após as 48 horas, escorra os legumes em uma peneira, coloque em um vidro e adicione os óleos. Mexa e reserve, ele será usado na finalização do sanduiche.

    2. Caldo de Carne

    • 1,5 kg de músculo com osso
    • 2 litros de água

    Modo de Fazer:

    Em uma forma disponha todos os pedaços da carne (melhor se conseguir no açougue em pedaços redondos), leve ao forno por 30 minutos a 230 graus até ficarem bem dourados.

    Transfira a carne para uma panela de pressão, adicione a água e deixe em fogo baixo por 1 hora – se a sua panela for elétrica pode deixar por 1:30 horas.

    Dica: coloque um pouco de agua na forma usada e raspe toda a carne e líquidos que ficaram grudados lá e coloque junto para ferver no caldo, isso agrega um enorme sabor e coloração.

    Depois do tempo de cozimento passado, coloque em um pote grande de vidro, ou em vários pequenos, leve a geladeira. Você vai ver que a gordura ira subir e se solidificar. Tire ela com uma colher e descarte.

    3. Pão

    Se você tem uma balança, aconselho pesar tudo, para que seu pão fique perfeito

    • 225 g  (ou 1 xicara) de agua morna (+/- 30 graus)
    • 9 g de fermento biológico seco
    • 20 g de azeite de oliva
    • 15 g de açúcar
    • 350 g de farinha de trigo
    • 9 g de sal

    Se tiver uma batedeira com gancho para massas pesadas, use, vai facilitar a sua vida.

    Coloque no bowl da batedeira a agua, fermento e açúcar. Deixe descansar por alguns minutos até que fique espumoso. Adicione todos os outros ingredientes e coloque a misturar na velocidade mais baixa, com o gancho, por 3 minutos. Depois disso aumente um pouco a velocidade e deixe bater por mais 6 minutos. Caso vá fazer a mão, basta misturar com a mão e depois ir sovando por uns 15 minutos.

    Leve a massa para uma tigela, cubra com um pano de prato e deixe descansar por 90 minutos em um lugar quentinho.

    Depois disso, divida a massa em duas partes (300 g cada, aproximadamente). Forme duas bolas, fazendo um boleamento com as duas mãos. Cubra novamente com um pano e deixe descansar por mais 15 minutos.

    Na sequencia, abra com as pontas dos dedos a bolinha em um retângulo. De uma das extremidades, vá enrolando até ter o formato de uma mini baguete. Do centro para fora, com as duas mãos, vá rolando e esticando mais um pouco, até ficar com mais ou menos 35 cm.

    Coloque em uma forma, forrada com papel manteiga e polvilhada com fubá. Coloque os dois pães lado a lado e aperte levemente a superfície deles para que cresçam uniformes. Cubra com um pano de prato.

    Deixe descansar por mais 45 minutos. Quando estiver em 30 minutos de descanso ligue seu forno a 190 graus. Após o descanso total coloque seu pão no forno. Depois de 15 minutos, vire a forma de lado e deixe mais 15 minutos. Retire do forno e deixe esfriar em cima de uma grade, de preferência.

    4. Carne – recheio do sanduiche

    • 1 kg de carne (usei coxão mole)
    • 1 colher de sopa de óleo vegetal
    • 1 litro de caldo de carne
    • Sal a gosto
    • Especiarias – 5 gramas de cada (ou 1 colher de chá cheia) – orégano, páprica defumada, alho em pó, cebola em pó, semente de coentro, pimenta do reino, pimenta calabresa (opcional)

    Modo de fazer:

    Aqueça uma panela com óleo vegetal. Sele a carne de todos os lados (use uma panela que possa levar ao forno, caso não tenha, tudo bem, podes colocar numa forma mais funda para levar ao forno).

    Adicione o caldo de carne e as especiarias. Deixe ferver por uns 2 minutos. Leve ao forno a 120 graus por 30 minutos.

    Retire a carne do caldo e deixe esfriar um pouco. Envolva ela em plástico filme e leve a geladeira por mais ou menos uma hora, isso vai facilitar na hora de fatiá-la.

    Coe o caldo que ficou na panela e devolva a panela já coado.

    Fatie a carne em tiras bem finas e devolva ao caldo, deixe aquecer e finalmente está pronto!

    Para montar o sanduiche:

    Corte o pão ao meio e tire as duas pontinhas, abra (mas deixe um lado fixo) adicione a carne e bastante caldo, coloque a giardineira, feche o pão e enrole em um papel manteiga, fechando dos dois lados das extremidades, tipo um pacotinho.  Corte ao meio e sirva.

    Depois de todo esse trabalho, é um prazer enorme degustar isso, é maravilhoso.

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    Depois de muita pesquisa, foi esse vídeo que me inspirou e guiou para a receita:

  • Drama,  Séries & TV

    Série: Conversa entre amigos

    Conversas entre amigos é uma minissérie irlandesa baseada no romance homônimo de 2017 da autora Sally Rooney.
    É a segunda adaptação de um romance de Rooney depois de Normal People (que eu amei, quem viu? Se não viram, estão vendo séries erradas ;P ).

    Ao invés de uma dupla de protagonistas, como em Normal People, desta vez temos um quarteto: Frances, a jovem estudante de literatura, que tem um projeto de poesia falada em um bar com a ex-namorada e melhor amiga Bobbi (no começo não gostei de Bobbi, mas depois fui me apegando e me identificando com o modo sincero dela).Por outro lado, temos o casal, mais velhos e experientes na vida que elas, Melissa (Jemima Kirke – de Girls – que está simplesmente mais madura e maravilhosa), uma renomada escritora e Nick (Joe Alwyn – sem comentários da beleza do namorado da Taylor Swift), um ator em ascenção.
    Na série temos uma coisa bem “Drummondiana”: Bobbi quer Melissa, que é casada com Nick, que está de olho em Frances, que quer ficar com ele e mais ninguém.Porém, se tratando de Rooney nada será raso ou fácil. O drama vai se desenvolvendo das formas mais bonitas e doloridas, mesclando cenas de amor e cumplicidade, com as de decisões e despedidas.
    A gente vai se envolvendo e torcendo por cada relação. Não sabemos se será possível isso acontecer, porém, em cada dos 12 episódios da série, ficamos vidrados em acompanhar e sorrir ou sofrer juntos com aquelas pessoas.Vale cada suspiro de frio na barriga, aquelas de início de paixão e cada lágrima que cai depois de uma decepção.
    Uma série bonita de se ver.
    Disponível no Star+.

    Trailer:

     

  • capa the outsider hbo
    Policial,  Séries & TV,  Suspense,  Terror

    The Outsider & Frango à Passarinho Assado

    Avisei que quando desse um gatilho mental os posts conjuntos poderiam aparecer aqui, né?

    Foi o que aconteceu depois de eu ter assistido ao episódio 9, da primeira temporada, de The Outsider, a nova série dos domingos a noite da HBO.

    Vamos lá então…

    Stephen King lançou o livro Outsider em maio de 2018, com tamanha rapidez ele foi adaptado a uma série televisiva, o que não nos impressiona mais, já que, as histórias dele são muito adaptadas ao cinema e tv. Claro que, nem sempre, com essa pressa toda. E achamos ruim? Não, adoramos. O roteirista escolhido para essa faceta foi Richard Price, que já conhecíamos por The night of e The Deuce, além de outras milhares de coisas boas, dá uma olhada no IMDB dele.

    A minissérie de 10 episódios não é algo para pessoas mais sensíveis assistirem. A história gira em torno do assassinato de um menino que foi encontrado na floresta por um senhor que passeava com seu cachorro. O modo que o menino foi morto, não é nada leve, o que faz com que o mistério comece a entrar pelas suas veias e você passa semana a semana tentando achar uma solução para tudo aquilo. Eu como cética a maioria das coisas sobrenaturais, dei a mão para o detetive Ralph e fomos indo através de todos aqueles episódios, tentando achar uma resposta concreta para tudo o que acontecia. Será que conseguimos?

    A fotografia é assinada pelo genial Roger Deakins (Os Suspeitos, Blade Runner 2049, Fargo), com um ar cinza e um tom verde, cria aquele sufocamento em cada cena, como se você se sentisse em um beco sem saída. Lembrei muito da sensação da primeira temporada de True Detective, onde acompanhávamos aqueles dois investigando aquele crime cheio de nuances assombrosas.

    Como falei acima, temos o detetive Ralph Anderson (Ben Mendelsohn) colhe algumas provas sobre o assassinato do menino e chega a conclusão precipitada que o assassino é Terry Maitland (Jason Bateman, <3 nosso eterno rei de Ozark!) , o treinador do time de baseball da escola.  Isso vai desencadear uma série de eventos que faz com a série transite entre a realidade e o sobrenatural, bem coisa de Stephen King, né?

    HOLLY THE OUTSIDER

    A partir daí temos uma verdadeira caça as bruxas para desvendar a verdade, o que nos traz a genial personagem Holly Gibney (Cynthia Erivo), que é a primeira a desconfiar da veracidade das provas contra Terry. Ela é uma detetive particular, que já apareceu em outros livros de King ( na chamada Trilogia Bill Hodges). Holly acredita que existe muita coisa além de um assassinato, fazendo com que as teorias dela nos faça transitar entre o real e o sobrenatural. Daí tu não sabes se concorda com a teoria concreta de Ralph ou começa a crer na existência de algo mais além, quando acompanha o pensamento e investigação de Holly. Complexo, néam?

    <3 Holly, te amo.

    Stephen King mais uma vez teve sua obra adaptada para a TV e com certeza foi certeira demais essa, como outras. Uma minissérie que ficará pra sempre em nossos corações que bateram mais rápido que não sei o que em quase todos os episódios. A gente quase quer que tenha uma continuação, mas no fundo espera que não, pois poderia estragar tudo que foi feito até aqui.

    Uma série com roteiro e personagens muito bem construídos, muito bem produzida e com uma história que mescla dor e perda, que não é fácil para qualquer um, mas que vale cada minuto dispensado com ela.

    Trailer:

    Em um episódio alguns personagens saem para comer o melhor frango da cidade, e vou te dizer, esse frango é um dos melhores que eu já comi, então deu o gatilho!

    Ele é feito no forno, fica com uma casquinha crocante, que lembra muito ao resultado do método frito. Essa receita vi no programa Cozinha Prática, da Rita Lobo.

    frango a passarinho com pure de batatas

    Frango à passarinho de forno
    (receita daqui)

    INGREDIENTES:

    • 1 kg de frango cortado à passarinho
    • 2 dentes de alho
    • 1 ½ colher (chá) de páprica
    • 1 colher (chá) de cominho
    • 1 colher (chá) de sal
    • 3 colheres (sopa) de azeite
    • ¼ de xícara (chá) de farinha de trigo
    • 8 ramos de salsinha
    • gomos de limão para servir

    MODO DE FAZER:

    Pré-aqueça o forno a 220 ºC (temperatura alta). Retire o frango da geladeira – ele não pode estar gelado na hora de assar (o frango gelado não fica crocante).
    No pilão, bata o alho, o sal, a páprica e o cominho até formar uma pastinha. Por último, misture o azeite à pastinha.
    Numa tigela grande, tempere o frango com a pasta de alho e especiarias. Espalhe bem o tempero com as mãos, para envolver todos os pedaços. Polvilhe com a farinha e misture novamente – o aspecto é meio seco e grudento, é assim mesmo. A farinha ajuda a formar a casquinha crocante do frango, sem ressecar a carne.
    Unte uma assadeira grande com azeite e distribua os pedaços de frango, sem amontoar – quanto mais espaçado estiver, mais crocante fica. Leve ao forno para assar por cerca de 20 minutos, ou até a base dos pedaços dourarem. Com uma pinça, vire os pedaços e deixe assar por mais 20 minutos, até o frango à passarinho ficar bem crocante e dourado.
    Enquanto isso, lave, seque e pique a salsinha. Retire a assadeira do forno e, com a pinça, transfira os pedaços de frango para uma tigela. Misture a salsinha e sirva a seguir com gomos de limão.

  • Doces,  Séries & TV

    Sugar Rush & Cupcake de Baunilha

    Sugar Rush é uma competição de confeitaria que conta com duas temporadas disponibilizadas na Netflix.

    O programa tem um formado bem simples: 4 duplas de competidores lutam pelo premio de 10 mil dólares, em 3 etapas ao longo de 3 horas: devem primeiro fazer um cupcake, depois um doce autoral e para finalizar um belíssimo bolo. Porém, ao longo das etapas as duplas vão sendo eliminadas e sobram apenas 2 para a parte final.

    O júri é formado pelo confeiteiro australiano Zumbo (já o amamos desde Zumbo’s just dessert – outro reality de doces da Netflix, se não viu, já coloca aí na sua lista), Candice Nelson, mais conhecida como ”a rainha do cupcake” e mais um convidado especial que muda a cada episódio. Tudo isso é comandado pelo carismático apresentador  Hunter March.

    O tema também é diferente a cada episódio, fazendo com que os competidores (e nós também) sejam pegos de surpresa, o que faz com que eles tenham que usar a criatividade em tempo record.

    Um programa visualmente bonito, a decoração da cozinha muda conforme o tema do dia, temos belos equipamentos para admirar e conhecer, além das boas pitadas de humor e risadas que são pinceladas durante o episódio.

    Para quem gosta de séries culinárias, vale super a pena ver. Eu recomendo.

    Trailer:

    Depois que finalizei a segunda temporada de Sugar Rush corri para cozinha fazer cupcakes. Eu adoro fazer esses pequenos bolinhos, fazia algum tempo que não fazia, então, resolvi postar aqui para vocês a receita. Vamos lá?

    Cupcakes de Baunilha  com brigadeiro meio-amargo

    Rendimento: 12 cupcakes

    Ingredientes:

    Para a massa:

    • 113 g (1/2 xícara) de manteiga
    • 130 g (2/3 xícara) de açúcar
    • 3 ovos grandes
    • 1 colher de chá de extrato de baunilha
    • 195 g (1 1/2 xícaras) de farinha
    • 1 1/2 colher de chá de fermento
    • 1/4 colher de chá de sal
    • 60 ml (1/4 xícara) de leite

    Para o recheio:

    • 2 gemas
    • 10 g de amido de milho
    • 10 g de farinha de trigo
    • 250 ml de leite integral
    • 40 g de açúcar
    • 1 colher sopa de extrato de baunilha

    Cobertura:

    • 395 ml de leite condensado
    • 200 ml de creme de leite
    • 100 g de chocolate meio amargo picado
    • 1 colher de sopa de manteiga

    Modo de Fazer:

    Massa:

    Ligue o fogo a 180º.

    Em uma tigela peneire e misture: farinha, fermento e o sal. Reserve.

    Na batedeira coloque a manteiga e o açúcar para bater até obter uma mistura fofa e clarinha. Em seguida adicione os ovos um a um. Aos poucos comece a adicionar o leite e a mistura da farinha. Coloque o extrato de baunilha e bata por mais alguns segundos.

    Colocar em forminhas de cupcake até a 3/4 da altura da forma. Mais ou menos 45 g de massa por forma.

    Leve ao forno por mais ou menos 18 minutos.

    Retire e deixe esfriar fora da forma.

    Recheio:

    Leve para aquecer em uma panela o leite e o extrato de baunilha. Deixe até quase ferver. Reserve.

    Em uma tigela misture as gemas e o açúcar com um fouet, até atingir uma consistência fofa e esbranquiçada. Adicione a farinha e o amido e misture bem.

    Adicione nessa mistura metade do leite quente e misture bem. Leve a mistura a panela com o restante do leite e em fogo médio, sempre mexendo, deixe que engrosse. Quando começar a engrossar conte 1 minuto. Desligue e coloque em um recipiente coberto com filme plástico tocando a mistura.

    Cobertura:

    Derreta o chocolate em banho maria (eu faço isso na panela que vou usar para fazer o brigadeiro, assim facilito a minha vida), em seguida adicione os demais ingredientes e mexa por 20 minutos em fogo médio. O ponto para o brigadeiro a ser usado no bico de confeitar é quando você levanta a colher e ele cai em blocos, não em fio. Acredito que uns 18-20 minutos em fogo brando dão o ponto certo. Coloque em um prato e cubra com plastico filme tocando o brigadeiro e deixe esfriar em temperatura ambiente.

    Montagem:

    Faça pequenos furos no centro do cupcake  e preencha com o recheio.

    Com a cobertura em um saco de confeitar faça a cobertura que mais preferir. Eu usei o bico 1M da Wilton.

     

  • Comédia,  Drama,  Séries & TV

    Fleabag & Batata Toscana

    Falar de Fleabag é tão maravilhoso, porque foi uma das melhores comédias sarcásticas e, ao mesmo tempo, super dramáticas e emocionais que vi nos últimos tempos. É o tipo de humor que me agrada.

    A personagem principal é vivida pela atriz Phoebe Waller-Bridge que, além de atuar, escreveu, roteirizou e deu vida a protagonista da série. Uma mulher intrigante, com um humor tão excêntrico, que nos conquista no primeiro episódio.

    Harry, o ex

    A história foi escrita como um monólogo para o teatro, onde ela quebra a quarta parede (A “quarta parede” é uma parede imaginária situada na frente do palco do teatro, através da qual a plateia assiste passiva à ação do mundo encenado), sendo assim, Fleabag se comunica diretamente com o telespectador.

    Lembram que isso era feito pelo personagem Francis Underwood, em House of Cards? Acho sensacional, porque te faz mais parte ainda da história. Mentalmente eu conversava com ela. #aloka

    Fleabag e a irmã

    Fleabag conta a vida dessa mulher, de seus 30 e poucos anos, que vive em Londres. Ela tem relacionamentos amorosos vazios e superficiais, um ex-namorado que foi embora (acho que até foi bom, porque era mais um problema do que uma solução), uma família totalmente disfuncional, um negócio que beira a falência e o luto pela morte recente da melhor amiga.

    A série manda para o espaço toda e qualquer concessão a alguém ou qualquer coisa. Atingindo certeiramente ao tão afamado ultimamente politicamente correto.

    Em uma das hilárias cenas em que ela e a irmã, na primeira temporada, estão em um retiro espiritual pago pelo pai delas, são questionadas pela palestrante: “Quem aqui trocaria 5 anos inteiros de vida pelo chamado corpo ideal?”, ambas levantam a mão e são olhadas com desprezo pelas demais participantes, nesse momento Fleabag solta a pérola: “será que eu não sirvo nem para ser uma feminista decente?”.

    Poderíamos achar que o que resta seria ela ser romântica e estar atrás do amor de sua vida,  mas não. Ela satiriza o amor romântico, quando se irrita com Harry (o ex) sendo mimizento e pegajoso.

    Ela é dona de um cafe temático de porquinho da índia. Pasmem. A melhor amiga e sócia dela idealizou o local baseada em seu pet. O que acaba sendo uma grande ironia sobre essa geração hipster que temos hoje em dia. Fleabag nada perdoa.

    O fato dela ser atrapalhada e falha quase todo o tempo, nos faz querer confortá-la de alguma forma. Ou segurar ela pelos ombros e dar aquele chacoalhão que daríamos em alguma amiga, do tipo: “ei, garota, pare de fazer isso!”. Sabemos como o mundo lá fora é cruel com as mulheres, ainda mais mulheres como ela, que são livres de qualquer apego sentimental aparente.

    Na segunda temporada vemos uma Fleabag mudada. Ela resolve parar com os encontros amorosos e acaba por conhecer um padre que celebrará o casamento do pai com madrasta.

    The “Hot Priest” 😀

    E o que acontece? Ela se apaixona pelo padre. Nada mais Fleabag do que isso.

    via GIPHY

    Entre desconfortos de encontros mal sucedidos, até a evolução de saber o que ela realmente queria da vida, vamos até o final da segunda temporada tendo a certeza absoluta que estaríamos sentadas naquela parada de ônibus para abraçá-la.

    Fleabag tem suas duas temporadas disponíveis no Prime Vídeo.

    Trailer:

    Sabe aquelas batatas que quando você morde ela tem uma casquinha crocante e por dentro é super macia? Achei toda uma conexão nesse conceito com a personagem de Fleabag. Além de que, os ingleses gostam muito de batatas.

    Essa é a receita que eu vou passar hoje aqui para vocês.

    Um dia estava com uma amiga em casa e ela me disse: você precisa comer aquelas batatas toscanas que a Nigella fez em um programa que estava na Itália. Foi então que saímos para comprar batatas para realizar tal prato.

    A primeira vista você vai ler o modo de preparo e pensar: mas gente, o óleo frio? Sim, tem que estar na mesma temperatura das batatas, pois ao mesmo tempo que ele vai esquentando, vai cozinhando as batatas por dentro, depois doura elas por fora.

    Batatas Toscanas

    Batatas Toscanas

    Ingredientes:

    • 600 g de batata com casca
    • 1 litro de óleo – usei de girassol
    • ramos de alecrim
    • 6 dentes de alho

    Modo de Fazer:

    Lave bem as batatas, seque elas com um pano de prato. Corte em pedaços médios. Nem grosso, nem tao palito. Coloca o óleo em uma panela funda. Coloque as batatas dentro da panela com o óleo frio e fogo desligado. Adicione alecrim e dentes de alho.

    Ligue o fogo médio e a magia acontecerá. Enquanto o óleo esquenta, ele cozinha as batatas. Depois ele doura elas. Genial, né? Depois é só retirar do óleo e colocar em um prato com papel toalha e salgar a gosto.

  • Comédia,  Doces,  Romance,  Séries & TV

    Amor Ocasional & Bolo de Coco

    A série francesa Amor Ocasional (Plan Coeur) é uma daquelas que você maratona em uma dia. Com episódios de um pouco menos de meia hora, ela vai ter levando facilmente ao próximo episódio de uma maneira leve e interessante.

    Elsa (Zita Hanrot) é uma mulher de 30 anos que está completamente devastada com o final do seu último relacionamento. Ela tem duas melhores amigas – Charlotte (Sabrina Ouazani) e Emilie (Joséphine Draï) -, que ao verem ela beirando a completa insanidade, resolvem armar um plano um tanto quanto ousado para ajudá-la a sair dessa barra.

    Charlotte tem a ideia muito doida de contratar um garoto de programa para dar em cima e conquistar Elsa, fazendo com que ela desse um up no seu ego e confiança. Emilie de início não gosta da loucura da amiga, mas acaba concordando.

    O que elas não imaginavam é que Jules (Marc Ruchmann), o moço contratado, iria se apaixonar por Elsa. A desgraça está feita. E quem vai ter coragem de contar a Elsa sobre de onde veio o rapaz e com que propósito, sendo que ela também está apaixonada por ele e conseguindo esquecer Maxime (o ex)?

    Além do drama de Elsa, a série nos mostra as histórias dos outros personagens e seus romances. Charlotte não consegue se manter em nenhum emprego, mora com irmão Antonie e a amiga Emilie (que namora Antonie e está grávida dele), tem um romance secreto com o melhor amigo do irmão, Matthieu, sente que está apaixonada, mas logo ela, que não é adepta a relacionamentos sérios…

    Elsa mora com o pai (pessoa foférrima ele), trabalha em um emprego burocrático na prefeitura, ela é um pouco atrapalhas, mas muito inteligente, acho que a série é fácil de se apegar porque nos vemos em muitas situações comumente vividas por gente normal. Não tem glamour, é vida real, dor real, inseguranças reais. É isso que faz da série carismática e incrível.

    Jules, o gigolô, é o típico moço bonito, com sorriso impressionantemente bonito e um olhar conquistador. Ele que começou a carreira como garoto de programa para ajudar a mãe agora está disposto a largar tudo para ficar com Elsa.  Todos merecem uma segunda chance, não acham?

    Confesso que torci muito pra isso acontecer. E será que aconteceu? Assistam!

    Dona Netflix prometeu a próxima temporada para final de 2019, oremos.

    Trailer:

    Enquanto isso, eu aguardo a segunda temporada e como bolo de coco. Resolvi linkar esse bolo com a série, porque confeitaria é uma coisa maravilhosa, como nos ensinaram os migos franceses. Vamos fazer um bolo bem bonito?

    Eu relutei a fazer a cobertura do famoso “Chantininho” e confesso que ainda prefiro o chantilly fresco ou o buttercream, como opção de coberturas. Porém, não podemos saber o que gostamos mais sem provar tudo, não é mesmo? Vamos a receita então:

    Bolo de Coco

    Ingredientes:

    Massa:

    • 2 gemas
    • 2 claras
    • 150 g de açúcar refinado
    • 160 g de farinha
    • 150 ml de leite em temperatura ambiente
    • 1 colher de chá de extrato de baunilha (opcional)
    • 1 colher de chá de fermento em pó

    Recheio:

    • 1 lata de leite condensado
    • 1 caixinha de creme de leite
    • 1 vidro (200 ml) de leite de coco
    • 1 xíc. (240 ml) de leite
    • 1 + 1/2 xíc. de leite em pó
    • 2 colheres (sopa) de amido de milho
    • 1 colher (sopa) de manteiga

    Calda:

    • 1/2 xíc. de açúcar
    • 1/2 xíc. de água
    • 2 cravos da índia (opcional)
    • 1 dose de Jack Daniels Honey (opcional)

    Cobertura de Chantininho:

    • 200 ml de chantilly
    • 8 colheres de sopa de leite em pó (de preferência Ninho)
    • 1/2 lata de leite condensado
    • 1/ lata de creme de leite

    Decoração:

    • 100 g de coco ralado desidratado

    Modo de fazer:

    Pré-aqueça o forno a 180º.

    Forre o fundo de 3 formas de 15×5 cm (ou 1 de 15×10 cm) com papel manteiga. Não é necessário untar as laterais, assim evitamos que o bolo crie aquela “barriga”. Quando estiver morno, passe uma faquinha nas laterais e o bolo soltará facilmente.

    Massa:

    Bata as claras em neve, adicione o açúcar, logo que estiver um merengue, adicione as gemas, uma a uma. Junte o leite. Após isso, com um fouet, mistures a farinha e fermento peneirados a massa. Por fim o extrato de baunilha.

    Divida a massa nas formas e leve ao forno por 30-35 minutos, fique de olho, depende do forno pode levar menos ou mais tempo. Se usares a forma mais alta, de 10 cm, pode levar mais alguns minutos.

    Retire do forno e deixe amornar, caso tenha usado a forma alta, corte o bolo em 3 camadas.

    Recheio:

    Dissolva o amido de milho no leite. Misture todos os ingredientes e leve para o fogo baixo, quando começar a engrossar conte mais 3 minutos, mexendo sempre e desligue. Leve a geladeira para esfriar com um filme plástico em contato com o creme.

    Calda:

    Em uma panelinha leve os ingredientes para ferver, mexa, assim que começar a ferver e o açúcar estiver se desfeito, desligue. Leve para gelar.

    Montagem:

    Forre uma forma de 15×10 com plastico filme ou um saco plástico. O importante é que tenhas plastico o suficiente para envolver todo o bolo para levá-lo a geladeira depois de montado.

    Coloque a primeira camada de bolo no fundo da forma. Regue com a calda. Adicione metade do recheio. Coloque mais uma camada de bolo, regue, recheio, por fim a última camada de bolo.

    Feche bem com o plástico e leve a geladeira por, no mínimo 8 horas.

    Depois das horas de descanso para poder gelar e ficar bem firme, cubra todo o bolo com a cobertura, passando uma espátula para alisá-lo. Salpique o coco ralado em todas a volta dele. Agora é só comer \o/

    Conserve na geladeira.

  • Doces,  Séries & TV

    Animal Kingdom & Torta de Maçã

    Animal Kingdom é uma série passada na California. Baseada no filme australiano homônimo (que inclusive já assisti e achei a série melhor ainda que ele).

    A série conta a história da família Cody, formada pela mãe Janine, seus 4 filhos e 1 neto.

    O episódio piloto nos revela que eles são uma família com 4 homens adultos (Pope, Baz, Craig e Deran), sendo mimados por uma mãe que faz tudo sozinha, inclusive faxina, faz comida e cuida de ”seus meninos”. O mais interessante é que ela adora fazer tudo isso. É nesse ep que também conhecemos J. (Joshua), o neto, filho da irmã dos guris, que acabou morrendo de overdose.

    Ao longo do episódio ficamos sabendo que eles tem uma profissão bem curiosa: são ladrões. E aí vocês devem estar se perguntando quem manda na pohah toda? Ela mesma: Janine, mais conhecida como Smurf, durante as temporadas já existentes você vai ter a explicação do porque desse apelido dela. Resumindo: eles levam uma vida bandida.

    Tem aquela coisa de família unida (se bem que na maioria das vezes é forçadão pela matriarca).

    Smurf cozinha.

    Faxina loucamente.

    Bota pra quebrar quando precisa.

    Os meninos são muito unidos.

    Se divertem juntos.

    Trabalham bem juntos.

    Aventureiros.

    Tomam aquele traguinho.

    J., o neto, é o preferido dela, e também, o que ela mais confia em alguns momentos. OU não.

    J. não é brincadeira não, até fez o Dexter na última temporada.

    Temos Baz, o braço direito dela, o filho adotado. Bem lembramos de você em Felicity, não é mesmo?

    Pope, o filho esquisito, que tem transtornos psíquicos, no começo eu tinha PAVOR dele, depois comecei a me apegar de um jeito, que hoje em dia eu quero entrar na tela e abraçá-lo ou chamá-lo quando alguém que me irrita precisa de uma boa sova.

    Nunca ninguém mereceu tanto…

    Craig, gente, Craig é aquele cara tipo Cacau, minha cadela pitbull. Uma criança grande, bobalhão e bom vivant.

    Lembram dele em Vikings? Ele foi meu crush por um bom tempo, até o dia que Lalá resolveu matá-lo *spoiler*, sorry. Sofri.

    Craig é bondade.

    Faminto (pura larica).

    Objetivo com seus prazeres.

    Temos Deran, que é o filho que sai do armário e se assume gay. Adoro essa parte, porque acho que esses assuntos não tem mais que ser tabu, tem que estar em todas as rodas. Tem que ser normal falar sobre isso, ver isso, exibir isso. <fim do depoimento>.

    Shippo.

    Deran é chatinho, mas compreendemos ele por conta de tudo que passou até aqui com sua criação. Quem nunca, né migues?

    Todas as vezes que terminam um roubo, chegam em casa e Smurf preparou alguma iguaria gostosa. Muitas vezes foi torta de maçã, por isso a receita do post. Todos se reunirem na cozinha e contam como foi o ”evento”.

    Smurf é um caso a parte. Eu nunca odiei ela, como eu odiei Gemma em Sons of Anarch. Tenho uma certa aversão a mães controladoras. Porém, ela é uma mulher tão forte e objetiva, que muitas vezes se dá até conta que não está no controle.

    Ela tem momentos épicos e um jeito de caminhar muito peculiar.

    É muito cínica quando necessário.

    Chega um momento que você acha que precisa acreditar e confiar nela. Ou não. Né, J?

    Veja um fragmento do episódio 9 da primeira temporada, onde comem a famigerada torta de maçã:

    Fiz esse post todo com gifs, apenas porque eu acho divertido e gosto muito deles. Não vivemos sem gifs (né, Pri?).

    Vamos a receita?

    Torta de Maçã

    Preparo: 90 min
    Cozimento: 45 min
    Serve: 4-6 pessoas

    Ingredientes

    • 3 xic. farinha de trigo
    • 150 g de manteiga gelada
    • 4 colheres de sopa de açúcar
    • 6-8 colheres de sopa de água gelada
    • 2 maçãs verdes
    • 4 maçãs fuji
    • 3 colheres de sopa de farinha de trigo
    • 2 colheres de chá de canela em pó
    • Nóz moscada
    • 1 limão siciliano (raspas e suco)
    • 2 colheres de sopa de manteiga
    • 1 pitada de sal
    • 1/2 xíc. de açúcar mascavo
    • 1 dose de Whisky Jack Daniels Honey (opcional)

    Modo de Fazer:

    1. Primeiro faça a massa: corte a manteiga em pequenos cubos. Num bowl coloque a farinha, o açúcar e misture. Adicione a manteiga e vá amassando e misturando, até que tudo vire uma farofinha. Vá adicionando água gelada até ter uma massa homogênea e bonita. Leve a geladeira, envolvida em um filme plástico, por no mínimo 1 hora.
    2. Agora vamos ao recheio. Descasque todas as maçãs, descarte os miolos com as sementes e fatie finamente. Em seguida coloque todas em um bowl, adicione o suco e raspas de limão, o açucar, canela, sal, noz moscada e o whisky. Deixe descansar até que a massa esteja pronta para abrirmos.
    3. Ligue o forno a 200º.
    4. Separe a massa em duas partes, sendo que uma deve ter 1/3 da massa e outra os outros 2/3. Abra a parte maior e forre o fundo e laterais de uma assadeira redonda (usei de 20 cm de diâmetro).
    5. Misture ao recheio as 3 colheres de farinha de trigo e envolva todas as maçãs nela.
    6. Coloque o recheio na massa.
    7. Coloque cubinhos de manteiga (das 2 colheres) por cima das maçãs espaçadamente.
    8. Cubra com o outro 1/3 de massa restante. Para fazer a decoração de treliça na massa siga as dicas do video postado abaixo.
    9. Peneire açucar com canela em cima da torta.
    10. Leve ao forno por uns 45-50 minutos. Ela deve estar dourada.
    11. Sirva com sorvete de baunilha, baby.

    Dica:

    Para saber como fazer a decoração treliçada da torta, veja esse vídeo do Panelinha: Como decorar torta com treliça