Salgados

  • croissant
    Doces,  Receitas,  Salgados

    Croissant Fofinho

    Quero começar esse post dizendo que essa receita não é uma receita do croissant tradicional francês. Inclusive eu fiz um croissant original, com a massa folhada e tudo, só que ainda não publiquei. Prometo que o farei em breve. É bem trabalhoso fazer a massa folhada, então, achei que seria legal ter por aqui uma versão, vamos dizer, brasileira do croissant.

    Esse tipo de pãozinho é aquele, que você encontra facilmente nas padarias, nas cantinas das escolas, naquele armazém que vende pães gostosos.

    Ele é mais macio e recheado de presunto e queijo, geralmente. Podes rechear apenas com queijo, caso não comas carne, ou podes não rechear com nada. Também fiz alguns com goiabada, ficam deliciosos.

    Croissant goiabada por dentro

    Se você tiver uma batedeira para massas pesadas vai te ajudar MUITO. Se não, vai na mão mesmo migles e força na peruca.

    Vamos a receita?

    croissant brasileiro

    Ingredientes:

    • 10 g de fermento biológico seco
    • 200 ml de leite morno
    • 5 colheres de sopa de açúcar
    • 2 colheres de sopa de óleo (usei de milho)
    • 2 colheres de sopa de manteiga derretida
    • 1 colher de chá de sal
    • 2 ovos
    • 750 g de farinha de trigo
    • 200 g de manteiga gelada
    • 1 ovo batido (para pincelar)

    Modo de fazer:

    Primeiro misture o fermento, o leite morno e o açúcar. Deixe lá paradinho por  uns 5 minutos para ativar o fermento. No final desse tempo você terá uma mistura espumosa.

    Junte então o óleo, a manteiga, os ovos e bata até tudo ficar misturado. Adicione um pouco da farinha e o sal.

    Vá adicionando o restante da farinha. Quando estiver incorporado tudo comece a colocar a manteiga gelada em pequenos cubos e vá incorporando a massa.

    como fazer croissant

    É nessa parte que se você tem uma batedeira com gancho, vai te ajudar muito.

    Vá colocando os cubos de manteiga e misturando. Eles devem estar já misturados a massa para adicionar mais.

    Depois de toda manteiga adicionada, sove por 10 minutos na batedeira, ou por uns 20 a mão.

    Cubra com filme plástico e deixe descansar por 1  hora (se estiver frio, 1:30).

    Abra a  massa em um retângulo de 25 cm de altura, com mais ou menos 0,5 cm de espessura. Corte triângulos de base 12-15cm.

    Coloque o recheio que preferir na base do triangulo e enrole até o final.

    como fazer croissant final

    Deixe descansar por mais ou menos uns 40 minutos, cobertos com um pano de prato e em local quentinho.

    Pincele com ovo batido.

    Leve ao forno pré-aquecido a 180° por mais ou menos 30 minutos.

     

  • Espaguete com molho de alho-poró e gorgonzola
    Receitas,  Salgados

    Espaguete com molho de alho-poró e gorgonzola

    Fazia uns dias que eu precisava colher os alhos-porós que estavam crescido já na minha  horta. Um belo dia pensando no que fazer de almoço, lembrei que tinha um pedaço de queijo gorgonzola na geladeira,  na hora me veio a combinação com alho-poró, que fica deliciosa.

    Peguei então alguns talos de alho-poró, fatiei bem finos, levei para refogar em 1 colher de sopa de manteiga e um fio de azeite, juntei 200 ml (1 caixinha) de creme de leite, 1/2 xíc. de leite e por fim, em fogo baixo, coloquei 100 g de queijo gorgonzola. Fiquei misturando até que o queijo derretesse todo no molho. Temperei com um pouco de pimenta do reino, sal e  noz moscada.

    Juntei isso a 250 g de espaguete já cozido, conforme dizia a embalagem.

    Queijo parmesão ralado por cima e estava feito um almoço incrível e saboroso.

  • Destaque,  Receitas,  Salgados

    Pão 100% Integral

    Fazia um tempão que eu procurava uma receita ideal de pão 100% integral.

    Outro dia, ao invés de tentar mais alguma FAIL, eu resolvi perguntar no Instagram se alguém tinha uma boa receita.

    Foi então, que minha querida Patricia Scarpin, do blog Technicolor Kitchen, me indicou uma que ela faz, como confio demais nessa pessoa, fui fazê-lo sem pestanejar.

    Eis que obtive um pão muito fácil de fazer (precisa um pouco de paciência entre as fermentações – mas isso ocorre na maioria das vezes que fazemos massas fermentadas, não é mesmo?), fofinho, macio e delicioso. No dia seguinte ele permaneceu com a mesma maciez.

    Vamos a receita?

    Pão 100% integral

     

    receita daqui

    Ingredientes:

    • 1 xícara (240ml) de água morna
    • 2 ½ colheres (chá) de fermento biológico seco
    • ¼ xícara (60ml) de óleo vegetal – usei milho
    • 2 colheres (sopa) de mel
    • 400g de farinha de trigo integral
    • 1 ¼ colher (chá) de sal

    Modo de fazer:

    Coloque a água morna e o fermento na tigela da batedeira (ou em qualquer outra tigela, se você for sovar na mão).

    Deixe lá quietinho por uns 5 minutos, isso vai fazer com que o fermento ‘acorde’ e então se formará uma espuma. Sempre faço isso em todas as minhas receitas de massa fermentada, mesmo que a receita não peça. Acredito que é uma grande ajuda para tudo dar certo.

    Adicione o óleo, mel, farinha e sal, misture com uma espátula ou colher.

    Se for sovar na batedeira, deixe por 10 minutos, com o gancho para massas pesadas (foi o método que usei).

    Caso vá sovar a mão, sove por 15-17 minutos (ou até obter uma massa homogênea, lisa e sedosa, que descola nas laterais da tigela/das mãos).

    Cubra com filme plástico e deixe descansar por 1 ½ horas a 2, dependendo da temperatura que está, pois quando o tempo está mais frio, a massa demora um pouco mais para crescer. Aqui estava um super HELL, então a massa super cresceu em 1 hora e meia.

    Unte com óleo  uma forma de bolo inglês (a minha tem 26 x 11 cm), Patricia indica em seu post que deve ser uma forma com capacidade para 6 xícaras de massa.

    Com a massa já crescida, dê um soquinho no centro da massa para retirar o excesso de ar.  Enfarinhe uma superfície, abra a massa em um retângulo de 30×20 cm e enrole como se fosse um rocambole.

    Ajeite dentro da forma e leve para crescer, com um pano limpo em cima, por mais 40 minutos.

    Quando faltarem uns 15 minutos para o fim dos 40  minutos,  ligue o forno a 200°C.

    Leve ao forno por mais ou menos 30 minutos. Deixe em cima de uma grade (coloquei em cima do fogão mesmo) até esfriar um pouco, retire da forme e deixe esfriar completamente.

    Rend.: 8-10 fatias

  • Receitas,  Salgados

    Pizza de Sardinha

    Quem não lembra daquelas pizzas de sardinha que tinham na época dos aniversários nos anos 80-90? Era um clássico absoluto. Muitas pessoas gostam dela mais alta, aqui em casa, a gente gosta delas mais baixinhas. Então faço em uma forma maior (33×25 cm), assim a massa se espalha melhor e fica da altura que eu quero.

    Para que sua pizza de sardinha não fique com a massa solada, o que acontece muitas vezes, você precisa deixá-la pré-assar antes de colocar a cobertura. Isso faz toda a diferença.

    Vamos a receita?

    Pizza de Sardinha

    Ingredientes:

    Massa:

    2 + 1/2 xic. de farinha de trigo

    3 ovos

    2 xíc. de leite

    1/4 xíc. de óleo

    1/2 xic. de queijo parmesão ralado

    1 colher chá de sal

    1 colher sopa de fermento em pó (o mesmo usado em bolos)

    Cobertura:

    2 latas de sardinha

    1 cebola em cubos

    2 tomates em cubos

    2 dentes de alho picados

    2 colheres de extrato de tomate

    1 lata de milho verde (opcional)

    Sal

    Orégano

    Pimenta do reino

    Modo de fazer:

    Massa:

    Pré-aqueça o forno a 180º. Unte uma forma de 30×20 cm com manteiga e enfarinhe.

    Em uma tigela, bata os ovos, o leite, o óleo e o queijo ralado.

    Misture a farinha e o fermento.

    Adicione aos líquidos a farinha, aos poucos e mexa.

    A massa fica bem maleável, como se fosse uma textura de massa de bolinho de chuva.

    Espalhe a massa na forma e leve ao forno por 15 minutos.

    Cobertura:

    Refogue a cebola, em seguida o alho. Adicione os tomates picados e o extrato de tomate. Tempere com orégano, sal e pimenta do reino. Coloque o milho e deixe apurar por alguns minutos.

    Finalização:

    Retire a forma do forno depois de 15 minutos, coloque o molho em cima da massa, faça furos com um garfo por toda a torta. Leve ao forno por mais 20 minutos.

  • Destaque,  Salgados

    Salada de Maionese Caseira

    Toda a vez que tem churrasco aqui em casa tem que ter salada de maionese também. Virou um grande sucesso (modéstia à parte) entre os amigos que aqui vem.

    Aqui no Sul ela é chamada de “Salada de Maionese”, mas sei que em outros lugares é conhecida como “Salada de Batata” ou apenas “Maionese” (se tiver algum outro nome, no lugar que moram, me contem, pois adoro saber essas coisas). Tudo isso nada mais é do que uma salada de batatas cozidas com creme de maionese juntando tudo lindamente.

    Há diversas variações, como adição de cenoura cozida, ovos cozidos, milho, ervilha, pepino, cebola, salsinha, cebolinha, porém, aqui em casa a gente gosta da bem simples e tradicional, que leva apenas batata, temperos e cebolinha verde bem picadinha (por mim poderia encher de salsinha, mas o maridão quer ver a morte, mas não quer ver salsinha na frente dele, todoschoraabraçado).

    A salada de batata tem origem alemã, onde é chamada “Kartoffelsalat”. Possui denominações diferentes, dependendo da zona onde se consuma ou seja produzida. Por exemplo, na região do Ruhr, denomina-se Erpelschlut. A tradução da palavra em alemão Kartoffelsalat significa literalmente “salada de batata”.

    Em algumas regiões da Alemanha, é possível encontrar a salada de batata com maionese. Algumas vezes trocam a maionese por iogurte ou nata.

    Gosto de fazer o creme da maionese batida a mão, como eu aprendi com a irmã do meu padrasto, uma tia de origem italiana que eu tive quando era pré-adolescente.

    Sempre fui de me meter na cozinha, no meio dos adultos, e ficar fazendo milhares de perguntas sobre as coisas, como se fazia e queria aprender tudo. Acho que eu sempre gostei de cozinhar, até quando eu não sabia.

    Ela batia a maionese em uma caneca, com um garfo, foi assim que me ensinou.

    Você pode fazer em um prato ou em um pequeno bowl (fiz essa do post em um, inclusive), para poder mostrar bem o modo de fazer.

    O segredo é: nunca adicione mais óleo antes que o que você já colocou esteja todo incorporado na mistura, pois isso pode fazer com que ela desande. E não há nada mais triste do que desandar a maionese.

    maionese caseira
    Maionese

    Salada de Maionese

    Ingredientes:

    500 g de batatas

    2 ovos

    240 ml de óleo de milho (podes usar o óleo que preferir)

    2 colheres de sopa de água

    2 colheres de sopa de vinagre branco (não pode ser usado vinagre de vinho tinto pois desanda a maionese)

    1 pitada de sal

    Pimenta do reino a gosto

    Cebolinha

    Modo de Fazer:

    O passo-a-passo de como fazer, postei no meu Stories do Instagram, inclusive, já seguem a gente por lá? Vou deixar aqui o link para quem quiser ver os vídeos de como eu faço: clica AQUI.

    Coloque um ovo para cozinhar, quando começar a ferver conte mais ou menos 8 minutos. Precisamos de uma gema firme. Descasque, separe a gema da clara e reserve em um bowl.

    Cozinhe as batatas inteiras e sem descascar em água, com um pouco de sal, até que fiquem macias. Retire do fogo, escorra a água e deixe esfriar um pouco, até que consiga segurá-las para descascar.

    É importante que cozinhes com a casca para que ela não absorva muita água, pois queremos batatas cozidas, mas firmes.

    Deixe esfriar completamente e pique as batatas do modo que preferir. Algumas pessoas gostam delas em cubos, outras em rodelas, faça como te faz mais feliz 🙂

    Para o creme de maionese:

    Pegue a gema cozida e adicione a ela uma gema crua. Misture até que fiquem totalmente incorporadas.

    Comece a adicionar um pouco de óleo (mais ou menos 3 colheres por vez) e mexa bem até que esteja todo integrado as gemas.

    Vá repetindo isso até obter um creme liso e amarelo clarinho.

    Adicione então a água, o vinagre, sal e pimenta. Mexa bem e coloque por cima das batatas já picadas anteriormente.

    Envolva todas as batatas no creme de maionese e está prontinha para servir!

  • Biografia,  Destaque,  Livros,  Menu Varietà,  Receitas,  Salgados

    Todas as Sextas & Picles

    Hoje não falarei de filme, nem série, mas sim de livro.

    “Entendo minha cozinha como um ofício e não como uma arte. O que me move, o que me leva a cozinhar é a vontade de alimentar, nutrir, não busco surpreender e sim satisfazer. Minha história, o meu presente, a música, a minha alegria, a minha vontade de transmitir o que sinto e o que gosto são o meu motor na hora de cozinhar. Respeito e elogio ao produto, por uma cozinha honesta, genuína e de raiz.”
    (Paola Carosella)

    Fazia um tempão que eu namorava o “Todas as sextas”, da Paola Carosella. O livro autobiográfico, contem 94 receitas, por ela escritas e que foram executadas no menu executivo, em todas as sextas, no restaurante dela, o Arturito, em São Paulo.

    Cada receita traz um pouco de história, todas conectadas a sua vida e a evolução dela na cozinha. Ela sempre faz questão de enaltecer o uso dos alimentos frescos, ovos de galinhas com vida feliz, carnes de animais que tiveram uma vida digna, e todo o respeito que se deve ter com os ingredientes.

    Quando ganhei o livro, simplesmente o devorei em alguns dias. Ela vai nos levando, ao longo do prólogo, à toda historia da vida dela. Ela versa sobre quando começou a amar a culinária, quando ela trabalhava quando secretária e se pôs a cozinhar para os almoços que o chefe queria fazer com pessoas importantes. Alem disso, ela nos conta que ficava sozinha em casa, fazendo a janta, enquanto a mãe estava fora estudando, e então fazia apresentações de programas de culinária, para ela mesma.

    Em cada uma das receitas há um pouco de humor e lembranças. Experiências passadas e coisas que aprendeu ao longo da vida. É genial o modo como ela nos leva para dentro da cozinha dela, da vó, da mãe…

    Com uma sensibilidade incrível, ela nos carrega pela mão (e pelo coração) através dos momentos vividos, trilhando esse caminho desde jovem, até onde está hoje. Uma mulher absolutamente incrível e uma profissional reconhecida por seu trabalho e sua força.

    O livro nos fala muito sobre o ato de cozinhar ser um ato de amor, de liberdade, de independência, mas também um ato social. Com a comida que fazemos, o ingrediente que compramos, de quem compramos, como lidamos com ele, para quem servimos, como tratamos as pessoas, tudo isso está interligado com a cozinha. É como um grito de alerta, ainda mais no tempo em que vivemos.

    Quem conhece ela apenas como jurada e apresentadora do Masterchef, não imagina o quanto mais ela é. Ou imagina. Acho obrigatória a leitura desse livro. Um aprendizado tão grande eu tive. Confesso que algumas vezes eu até chorei, sim, eu sou emotiva demais, ainda mais com histórias como a dela.

    Temos ali uma pessoa que passou muitas coisas difíceis na vida, mas nunca desistiu de seu ideal: ser uma cozinheira. Que leva as pessoas o seu amor pelo alimento, que sempre foi quem ela é. Para mim ficou como um aprendizado enorme. Ela nunca teve medo de ir em frente. Ela sempre foi. O que aconteceria depois, só a vida diria. E ela não tinha medo da vida.

    Hoje vou trazer aqui, uma receita de picles de cebola roxa, é deliciosa, e pode ser usada como acompanhamento de todas as refeições. Depois que casei com um alemão, soube o que é o amor por conservas. Vamos lá?

    Ingredientes:

    • 600 g de cebola roxa
    • 2 1/2 xic. de vinagre de vinho branco
    • 2 1/2 xíc. de água
    • 4 colheres de sopa de açucar mascavo
    • 1 pimenta dedo de moça, ou outra que tiveres, desde que seja fresca
    • 1 colher de sopa de pimenta do reino em grãos
    • 1 colher de sopa de coentro em grãos
    • 1 pitada de flor de sal (coloquei sal marinho)

    Modo de fazer:

    Corte a cebola com 1 cm de espessura, pode ser em anéis ou metades.

    Em uma panela coloque todos os outros ingredientes e leve ao fogo até ferver. Acrescente a cebola e deixe ferver por 2 minutos em fogo baixo.

    Retire do fogo e coloque tudo em um vidro. A cebola deve ficar submersa no líquido.

    Deixe na geladeira e após dois dias fica bem gostosa para o consumo.

    Paola conta no livro, que esse tipo de picles vai bem com qualquer outro legume. Fica a dica.

  • Ingredientes,  Menu Varietà,  Receitas,  Salgados

    Risoto de Tomate Seco & Rúcula

    Hoje na nossa série CONHECENDO OS INGREDIENTES vamos falar sobre Tomate! Quem não ama? Eu amo todas as variações e modelos dele. Pode ser maduro, seco, na conserva, enlatado, pelado, molho, como tomate como quem como maçã. Lá no Culinarístico, a Pri vai falar sobre o Tomate, dá um pulo lá e descubra tudo sobre essa gostosura.

    Resolvi fazer um risoto de tomate seco com rúcula. Tem combinação melhor? Mais uma vez usei a panela de pressão, porque depois que você faz uma vez o risoto dessa forma, nunca mais quer passar 20 minutos mexendo uma panela (apesar que acho comovente/gostoso fazer do modo clássico, quando estou com tempo).

    Para que tiver disposição, um vídeo de como fazer tomates secos em conserva (já to querendo, amo fazer conservas!):

    Vamos a receita?

    Risoto de Tomate Seco com Brócolis

    Ingredientes:

    • 50 g de tomate seco (usei o desidratado, hidratado 30 minutos em agua morna)
    • 2 colheres de sopa de azeite de oliva
    • 1 cebola picada
    • 2 dentes de alho picados
    • 2 xícaras de arroz arbóreo
    • 250 ml de vinho branco seco
    • 1000 ml de de caldo de legumes
    • 1 colher de chá de lemon pepper
    • Sal a gosto
    • 2 colheres de sopa de manteiga
    • Queijo parmesão
    • Rúcula fresca

    Modo de Fazer:

    1. Coloque o azeite para aquecer na panela, refogue a cebola, quando estiver corada, acrescente o alho e deixe refogar também.
    2. Acrescente o arroz e deixe ele fritar um pouco. Coloque o vinho, deixe que evapore, mexendo sempre.
    3. Adicione o caldo de legumes, o sal, o lemon peper e feche a panela. Deixe o fogo alto.
    4. Quando começar a pegar pressão baixe o fogo e conte 3 minutos.
    5. Desligue o fogo e deixe que a pressão saia toda sozinha
    6. Abra a panela, mexa o risoto e prove se já está no ponto, se não, acrescente mais uma concha de caldo e mexa.
    7. Junte tomate seco picado nessa última etapa, a manteiga e finalize com parmesão ralado.
    8. Na hora de servir, acrescente a rúcula fresca ao prato.