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5 filmes para ver no feriado na Netflix
Feriadão vindo por aí resolvi deixar uma dica com 5 filmes, que tem na Netflix, para vocês. Todos os filmes tem posts aqui no blog, sendo assim, você pode clicar no título dele e saber mais sobre e, quem sabe, ainda faz a comida que acompanha ele?
Um sonho de amor
Os Sabores do Palácio
Ferrugem e Osso
A delicadeza do Amor
A grande beleza
Bom feriado a todos 😉
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20 Músicas
Se a vida é um filme a minha tem uma baita trilha sonora. Não vivo sem música, por isso quando vi essa TAG rolando no Maionese achei que seria divertido fazer também.
20 músicas que significam muito para mim. As vezes é difícil escolher só uma para tal momento, mas eu acho que a graça é essa.
1. Música Favorita: Daughter – Pearl Jam
Desde que eu me conheço por gente, com meu walkman sony, sentada numa grama, eu amo essa música. Sim, eu vivi adolescência anos 90 e a fitinha K-7 de V.S não saia do meu ouvido em repeat infinito. Essa música diz tanto para mim, pois é como eu me sentia em minha adolescência rebelde, as vezes com causa, as vezes sem. E PJ é minha banda favorita até hoje. Em 2011, quando fui ao show, e começou o primeiro acorde de Daughter eu simplesmente achei que teria um infarte. Não tive e cantei a música toda, figura nos melhores momentos da minha vida aquela noite.
2. Música que mais odeia: Cindy Lauper – Girls just wanna have fun
Trauma de infância. Mas dos fortes. Daí não preciso explicar mais nada. Toda vez que essa música toca em algum recinto, seja ele qual for, eu preciso me retirar do local.
3. Música que te deixa triste: Ayla Dikmen – Anlamazdin
Essa música faz parte da trilha do filme Issiz Adam e eu não sei se fico mais triste porque me lembro do filme ou porque a melodia é realmente uma faca afiada cortando os pulsos das pessoas todas.
4. Música que te lembra alguém: Just in time – Nina Simone
Aquele momento que você encontra a pessoa ”certa” e essa música toca de fundo. Na maioria das vezes ela é certa por um tempo, mas não pra sempre. Mas fica sempre aquela lembrança boa. Essa música me faz lembrar disso.
5. Música que te deixa feliz: Yester me Yester you Yesterday – Stevie Wonder
Essa música me dá uma sensação de paz incrível, o que me deixa automaticamente feliz. Stevie: TE AMO.
6. Música que lembra um momento específico: El lado oscuro – Jarabe del Palo
Essa música, assim como todos os cds de Jarabe del Palo, me lembram uma fase/momento muito bom da minha vida. Quando dividia ap com amigos, quando éramos xóvenssss e vibrantes, quando éramos felizes sem nos importarmos com o amanhã. Beijos Jê!
7. Música que você sabe a letra inteira: Babylon – Zeca Baleiro
Uma das músicas que eu mais gosto de cantar.
Viver a pão de ló e Moet Chandon, vamos pra Babylon? Baby baby babylon!
8. Música que te faz dançar: Moves Like Jagger – Maroon 5
Nem só eu, né Priscila? #snzp
9. Música que te ajuda a dormir: Nocturne In E Flat Major, Op.9 No.2 – Frederic Chopin
Chopin, meu amor. Sempre me deixa tranquila.
10. Música que você gosta em segredo: O que que eu faço amanhã – Alcione
É…sofrência pura o lance, minha gente. Quem nunca se atirou no meio do tapete da sala cantando uma música assim? Marrom rulez!
11. Música com a qual você se identifica: I got mine – The Black Keys
Acho que a letra é auto-explicativa, não? Quem me conhece sabe.
12. Música que você cantava e agora odeia: Último romance – Los Hermanos
Não que eu odeie, mas virou tão clichezão, lugar comum, trilha de qualquer romance que me irritou. Aí quando escuto fico debochando. Ou vai ver que perdi a esperança. Hahaha. #noplasticlife
13. Música do seu disco preferido: Indifference – Pearl Jam – album V.s (1990)
V.s é meu algum favorito. Sei ele de trás pra frente. E ele termina magistralmente com essa música.
“I’ll swallow poison
until i grow immune
i will scream my lungs out
till it fills this room
how much difference…
how much difference does it make?”14. Música que sabe tocar em algum instrumento: Fool – Damien Rice
Se um dia eu aprender a tocar violão, é essa a música que eu quero tocar…já que não sei tocar nada, além do terror.
15. Música que eu gostaria de cantar em público: You Know I’m No Good – Amy Winehouse
Sonho eterno de cantar bem alto no meio da rua:
There’ll be none of him no more…I cried for you on the kitchen floor
16. Música que gosta de ouvir dirigindo: I’ll fight – Wilco
Não dirijo, mas se sim, seria essa.
17. Música da sua infância: É tão lindo – Balão Mágico
Sim, com Robertão junto ainda por cima!
18. Música que ninguém imagina que você goste: It’s A Heartache – Bonnie Tyler
Amo <3
19. Música que você quer que toque no seu funeral: Fluorescent Adolescent – Arctic Monkeys
Já disse que é pra ter festa no meu enterro? #enterroshow
20. Música que você quer que toque no seu casamento: Fly me to the moon – Frank Sinatra
Juro que até dançava no meio do salão com o moço.
Convido a Ju do Cupcakeando e a Pri do Culinaristico para responderem também! Vamos time!
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Filmes pra ver com quem?
A minha querida amiga Ju, do Cupcakeando, me marcou numa TAG sobre filmes, quais filmes eu veria com quem e por que. Então resolvi participar da brincadeira e responder. Não liguem pro nível nonsense (mas super sincero) de minhas respostas.
1 – Um filme para assistir sozinho: Issiz Adam
Porque ninguém merece te ver chorando, agarrada numa toalha, com o nariz escorrendo, os olhos feito um abelhão, de tanto que a pessoa deságua e fica triste nesse filme. Mas a pessoa aprende muitas coisas, então, tem que assistir. Mesmo que doa.
2 – Um filme para assistir quando está chovendo: In the mood for love
Ele é um dos meus filmes favoritos, tão silencioso e ao mesmo tempo cheio de trilha sonora linda de morrer, que você poderia passar um dia todo de chuva com a trilha dele rolando. Wong Kar-Wai sempre faz dos meus dias melhores.
3 – Um filme para te fazer dormir: A árvore da vida
Tá aí um filme que me faz entrar num transe total de sono. E nem posso dizer que é porque ele é paradão, porque eu sou super adepta a filmes que são vagarosos e silenciosos, mas esse é como se fosse um descanso de tela infinito. Tem gente que ama, eu não odeio, mas durmo.
4 – Um filme para assistir bêbado: Trainspotting
Com uma história muito doida, passada no melho lugar do mundo, me lembra a adolescencia, as porra-louquices da vida e quem nunca pulou dançando Born Slippy bom sujeito não é. Sem mais é bom ficar repetindo isso bêbado:
“Choose Life. Choose a job. Choose a career. Choose a family. Choose a fucking big television, choose washing machines, cars, compact disc players and electrical tin openers. Choose good health, low cholesterol, and dental insurance. Choose fixed interest mortage repayments. Choose a starter home. Choose your friends. Choose leisurewear and matching luggage. Choose a three-piece suite on hire purchase in a range of fucking fabrics. Choose DIY and wondering who the fuck you are on a Sunday morning. Choose sitting on that couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth. Choose rotting away at the end of it all, pishing your last in a miserable home, nothing more than an embarrassment to the selfish, fucked up brats you spawned to replace yourself. Choose your future. Choose life.”
5 – Um filme para passar enquanto você está fazendo outra coisa: Nenhum.
Ou tu vês o filme ou tu faz outra coisa.
6 – Dois filmes para serem assistidos em sequência: In the mood for love – 2046
De novo, eu me repito, com Wong Kar-Wai. Eu assisti primeiro 2046 e depois In the Mood for love. Depois disso eu precisei ver mais 1000 x eles na sequencia certa para ficar cada vez mais admirada com a evolução da história. De como as pessoas mudam com o que muda a volta delas. Como se adaptam as desesperanças, e ainda, como nunca esquecem do que não puderam ter. É doido, sim, mas é a pura verdade. As pessoas não mudam e sim o que muda é o que está a volta dela, então ela segue o baile dentro do que tem no momento. Chega de filosofar, vão assistir os filmes e concordar (ou não) comigo depois =).
7 – Um filme para assistir com o namorado/marido: My blueberry nights
O filme trata de começos, fins e recomeços. Talvez ajude a algumas pessoas a aprenderem como se deve levar uma relação ou a vida. Que as coisas vão bem de um jeito e vão péssimas de outro. Que é preciso ser paciente e compreensivo, ao mesmo tempo que é preciso sempre se ser honesto. Mais uma vez WKW.
8 – Um filme para assistir com os amigos: Truman
Se você é uma pessoa que tem catiorros ou qualquer outro bicho de estimação sabe o que é a importância que eles tem em nossas vidas. E gostaria de assistir esse filme com meus amigos, que compartilham desse amor pelos animais comigo. Além de tudo Truman trata da amizade verdadeira entre seres humanos, aquela que pode passar 10 anos sem se ver e continua a mesma coisa. As mesmas pegações de pé, piadas, abraços e o verdadeiro amor. Já diria Quintana: Amizade é um amor que nunca morre.
9 – Um filme para assistir com a sua mãe: Song One
Porque sempre tem algumas coisas que é bom relembrar.
10 – Um filme para assistir com o seu pai: O quarto do filho
Quem sabe assim o faria refletir um pouco sobre a vida.
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Minhas Cervejas Preferidas II
Ano passado fiz um post sobre as minhas cervejas preferidas. Hoje, refletindo sobre isso me dei conta que algumas foram adicionadas a lista. Esses meus novos amores andam frequentando muito a sala do Cozinha. Aproveito para convidar o Culinarístico a fazer uma nova lista também. Vamos a elas então?
A Barco anda sendo uma das minhas marcas preferidas de cerveja atualmente. TODAS são gostosas. Da IPA a Pilsen. O custo benefício também é excelente, já que, você pode comprar uma cerveja de verdade, absolutamente saborosa, por um preço médio de 16,00 (tem na Cia Zaffari aqui em Porto Alegre). Não é por acaso que 3 das minhas 5 favoritas do momento
Barco Sexy Ipa
A Sexy é uma Session IPA com 4,3% de teor alcoólico, com os lúpulos Magnum, Citra, Simcoe, Centennial e dry hopping de Centennial, Simcoe e Citra.Como ela faz parte da linha All Day, optamos por ser uma Session IPA que atenda aos dois extremos do perfil de consumo: dos lupulomaníacos aos iniciantes no estilo. Enfim, chegou uma IPA para beber o dia todo
(em entrevista para All Beers – Christian Piva, gerente de marketing da Barco).Fullers
Se tem Fullers tem eu. Uma das cervejas mais saborosas que já tomei.
Fabricada tradicionalmente com selecionados maltes e lúpulos ingleses, como Goldings, Fuggles e Target, a cerveja Índia Pale Ale da Fuller’s é um clássico no universo cervejeiro. Fiel à tradição deste tipo de cerveja, originalmente desenvolvido para sobreviver à longa e incerta viagem até a Índia, esta IPA faz jus ao seu nome. Tem uma boa atenuação, com boa presença de lúpulos de amargor e aromáticos, que proporcionam um equilíbrio único neste estilo. Depois da maturação na cervejaria, é refermentada em garrafa para garantir o sabor mais fresco e enfrentar os rigores do embarque e armazenamento. O aroma inicial é floral com um leve toque de lúpulos picantes, terminando num tom frutado. Por conta do acondicionamento em garrafa há mais frescor no palato inicial e um sabor mais maltado e frutado na sequência. Apesar de ser uma cerveja de alto amargor (mais de 50 IBU) o retrogosto não é agressivo, mas agradavelmente refrescante, deixando uma sensação de quero mais no paladar! OBSERVAÇÃO: Por ser sazonal, a graduação alcoólica pode variar. Já houveram versões de 4.8, 4.9 e 5.6% ABV.
(Fonte: Brejas)
Barco APA San Diego
Resumindo em duas palavras: refrescante e saborosa.
A San Diego ela é uma American Pale Ale que foi inspirada na vertente West Coast de fazer cervejas.
Lúpulo utilizado: apenas 1, o Citra.
Notas: Maracujá, grapefruit e lima
Amargor moderado e de rápida finalizaçãoBrewdog PUNK IPA
Infelizmente com a alta do dólar as cervejas da Brewdog tiveram uma elevação gigante no preço, por isso a gente tá tomando elas em ocasiões especiais. A PUNK IPA foi eleita por mim mesma como a melhor IPA que eu já provei na vida. Ela é simplesmente perfeita. Sabor, amargor, sensações na medida exata de quem gosta de uma boa IPA.A cerveja da contradição inerente. Este peso pesado do mundo da cerveja é extremamente delicada, com uma aparência de ouro branco. O aroma frutado leve domina o confronto inicial; kiwi, lichia, maracujá prevalecem, com nuances de cereja e morango, além do toque do caramelo. Não se deixe enganar por esta cerveja. À medida que escorre pela sua garganta, como o lobo em pele de cordeiro, começa a crescer dentes. O final é agressivo e seco. A mordida vem com o amargor e permanece, não importando quão dura seja a doçura maltada do álcool que tenta domar esse animal feroz. Esta cerveja fresca é o tributo da cervejaria à clássica IPA de tempos passados. A virada pós-moderna é a adição de lúpulo frutado, numa explosão de frutas tropicais e final amargo.
(Fonte: Brejas)Barco Folk Double Amber Ale
Sabe aquele dia que você está precisando de um abraço? Essa cerveja faz isso por você. Depois do primeiro gole você sente um conforto tão incrível que uma garrafa já basta.
A Barco Folk Double Amber Ale usa apenas um tipo de malte e um tipo de lúpulo americano, além de um pouco de beterraba para dar cor, maior teor alcoólico e secura à cerveja, um diferencial desta cerveja. Apresenta coloração avermelhada, baixa turbidez, boa espuma, aroma herbal, sabor de amargor médio equilibrado, com final seco e refrescante. Sua receita venceu o concurso que a cervejaria fez para encontrar seu próximo rótulo.
Brewdog Jack Hammer
Jack Hammer foi a primeira cerveja da Brewdog que eu provei. Ela ficou para sempre no meu coração. Pensa num amargor que finaliza de forma inigualável a experiencia de beber uma cerveja de verdade.
Jack Hammer é um tipo de britadeira pneumática usada na construção civil. E o nome revela exatamente o que é essa West American India Pale Ale da Brewdog: uma pancada! Muito lúpulo centennial e columbus trazendo intensas notas cítricas, frutadas e resinosas. Nas sábias palavras da Brewdog: “O acabamento devastadoramente amargo irá perfurar em linha reta através de suas papilas gustativas. Se você gosta de lúpulo e amargor, em seguida, vá em frente. Mas atenção: esta cerveja tem mais amargura do que um paladar humano pode detectar.” É sempre bom advertir: apenas para lupulomaníacos e brutos!
(Fonte: Cerveja Store)Follow my blog with Bloglovin
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O que toca na cozinha do Cozinha?
Eu tenho uma relação muito forte com a música. Acho que a vida sem trilha sonora não tem graça nenhuma. Chego em casa e a primeira coisa que faço é ligar o note e colocar algum som para rolar.
Dependendo do ânimo e de como foi o dia a coisa varia bastante. De Al Green a The Black Keys danço enquanto lavo a louça.
Tem dias que apenas sento no sofá e fico escutando Billie Holiday enquanto tomo alguma coisa relaxante.
Ou Nina Simone.
Ou Dinah Washington.
Também tem aqueles dia que você simula uma cena do Diário de Bridget Jones e canta músicas deprês carregadas de melancolia como se o fim do mundo estivesse próximo.
Marvin Gaye também tem sua cadeira cativa nos meus ouvidos.
Adoro trilhas sonoras e cada vez que coloco alguma, viajo lembrando das cenas dos filmes a que pertencem.
Das prediletas:
Issiz AdamMedianeras
Quando me dá uma nostalgia carregada de 2011 eu coloco o Pearl Jam pra tocar ao vivo a todo volume.
Para dias dificeis é bom ficar olhando e ouvindo o Julien Mueller cantando Frank Sinatra em Paris.
Adoro quando vago pelo Youtube e descubro coisas como essa – Duan & Only:
Outras descobertas – nesse caso via séries, trilha de Sons of Anarchy me levou até White Buffalo e nunca mais consegui deixá-lo.
Isso é apenas um pouco do que se escuta nessa casa, nessa cozinha. E vocês? O que escutam quando chegam, ficam ou estão em casa?
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Livros: A Itália de Jamie
Eu lembro que quando começou o programa Jamie’s Great Italian Escape (tem todos os episódios no Youtube, para quem não acompanhou na época ou quer rever) que Jamie iria viajar pela Itália, para mostrar os sabores e belezas daquele país, eu fiquei eufórica.
“Eu deveria ser um maldito italiano!”
(Jamie no prefácio do livro)“A Itália de Jamie” traz uma série de receitas e muitas histórias vividas durante toda a viagem dele. Cada ingrediente, receita colhida da fonte italiana, das pessoas que conheceu e das alegrias que viveu por lá.
Uma ideia do que temos dentro do livro… O livro é recheado de receitas feitas com ingredientes frescos e de fácil acesso. Sempre primando pelo uso de alimentos da época e da região.
Ele ensina até mesmo a fazer massas (que para mim sempre são difíceis) e você acaba se sentindo um verdadeiro italiano! (Meu sobrenome e origem italiana agradecem!).
Jamie contou em uma entrevista que dos sabores que mais gostou de descobrir foi o Risoto de Couve-Flor. Ele diz que jamais tinha pensado nessa combinação e dentre tantas outras coisas os italianos deram isso a ele.
Daqueles livros que você PRECISA ter. Essa é mais uma dos posts que faço em conjunto com a Pri, do Culinarístico, e nos desafiamos dessa vez a contar qual nosso livro preferido de culinária/gastronomia. Eu nem pestanejei na minha escolha. A Itália e o Jamie sempre estão no meu coração.
Livro favorito do Culinarístico A Pri escolheu o livro “Meu primeiro jantar vegetariano” e conta mais para vocês sobre essa bela publicação de Alice Hart. Corre lá pra ver.
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Temperinhos & Afins: Adobo
Adobo é um mix de temperos originalmente composto de pimenta, páprica, louro, alho, cebola, molho de soja e vinagre.
Adobo também é nome de um prato tradicional filipino feito com carne de porco ou frango feitos no leite de coco.
No Uruguai ele é como uma versão com os mesmos temperos do Chimichurri – que a Priscila está falando no Culinarístico no post de hoje – porém, o Adobo é sempre usado seco (sem azeite, vinho, vinagre). Os uruguaios costumam consumir o adobo como fazemos com o orégano. Muito!
O adobo que encontro aqui no sul tem a seguinte composição:
Manjericão, coentro em grãos moídos, alho, pimentão vermelho, orégano, tomilho e pimenta vermelha.Acompanha bem qualquer tipo de preparação de carnes, molhos e até mesmo saladas. Aconselho a usá-lo para temperar um simples pão, regar com azeite e levar ao forno por alguns minutos. Terás torradinhas excelentes!
