Comédia

  • Comédia,  Drama,  Salgados

    Medianeras & Frango com Shimeji

    As solidões do mundo moderno. Os encontros do acaso via internet. Duas pessoas solitárias que queriam amar.
    Mariana e Mártin.
    Ela, uma arquiteta que trabalha como vitrinista e acabou de sair de um relacionamento.

    Então me pergunto…
    Se, mesmo sabendo quem eu procuro, não consigo achar…
    como vou achar quem eu procuro se nem sei como é?

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    Medianeras é um daqueles filmes que te faz sorrir quando chega ao fim. Sério, fiquei uma meia hora revendo o trecho final e sorrindo para as paredes.
    Um filme leve e ao mesmo tempo cheio de profundidade.

    Ele um webdesigner que mora com o cachorro que a ex-namorada nunca voltou pra buscar. Interessante como com o passar do filme vamos nos vendo em alguns trechos. Aquela coisa de escutar uma música linda e ficar suspirando pelo que se queria ter. A esperança é uma coisa que vive dentro de nós, mesmo que nem mesmo percebamos, ela existe.

    Como é possível ser próximo
    de alguém tão diferente?
    É a conclusão estúpida que fica
    de uma relação de quatro anos.
    Quatro anos são 48 meses…
    são 1.460 dias…
    são 35.040 horas
    com a pessoa errada.

    O filme tem cenas hilárias, como quando Mártin vai conhecer uma garota que achou em um site de encontros e a maluca fica falando em francês querendo demonstrar tudo o que sabe. Concluí-se então que: nem sempre a primeira pessoa que se encontra – e tem todas as característica para ser ”a pessoa” – é o que a gente procura em alguém.

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    Concluí que esses encontros são como combos do McDonald’s.
    Nas fotos, é tudo melhor, maior e mais apetitoso.
    Cada vez que vou a um encontro…
    tenho a mesma decepção que vem diante de um Big Mac.

    Mariana também tem suas experiências ao conhecer um cara na natação. Todo um romance no ar…que no fim não dá em nada.

    Seria a hora de desistir? Onde está Wally afinal?

    – ESTOU MUITO TRISTE.
    – Tenho um método totalmente involuntário.
    – Um gene budista que faz meus dias felizes não tão felizes…
    e meus dias tristes não tão tristes.Um termostato da alma.
    – E se o termostato não funciona?
    – Tomo um Rivotril.
    – Não achei que eu fosse rir hoje.
    – Em troca, me faça um favor. A que horas você acorda?
    – Às nove.
    – Passo o meu telefone, você me liga e me anima para ir nadar.
    – E se eu fizer isso agora?
    – Agora não vale. É um trato.
    – Me dê o seu telefone.

    Além de tudo isso, temos uma amostra de Buenos Aires arquitetonicamente falando por si só e uma crítica ao crescimento da cidade. Cidades crescem, pessoas se afastam. Mais ou menos por aí.

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    Esses prédios, que se sucedem sem lógica…
    demonstram total falta de planejamento.
    Exatamente assim é a nossa vida…
    que construímos sem saber como queremos que fique.

    Resolvi fazer uma coisa oriental porque no filme Martin pede comida chinesa em uma de suas tentativas de construir uma relação com uma garota. Achei reconfortante. Vamos lá…

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    Frango com Shimeji

    Prep Time: 15 mins
    Cook Time: 30 mins
    Yields: 18

    O que você vai precisar?

    • 300 gr. de peito de frango em cubos
    • 500 gr. de shimeji
    • 1 cebola grande picada
    • 2 dentes de alho amassados
    • 1/2 pimentão vermelho
    • Cebolinhas verdes fatiadas
    • 1/2 xíc. de shoyu
    • Óleo para fritar (usei de girassol)
    • Sal a gosto (coloque o sal apenas depois de ter colocado o shoyu, sabe como é, ele já salga as coisas)

    Como fazer?

    1. Esquente uma panela (eu usei a Wok, pq é amor!) e coloque um pouco de óleo. Doure o frango. Retire da panela. Leve as cebolas para refogar. Adicione o pimentão. Não deixe cozinhar demais, queremos crocância nos legumes, certo? Coloque agora o shimeji e o alho. Regue com o shoyu e deixe refogar por uns instantes (uns 4 minutos). Junte o frango, misture e tampe a panela por mais alguns minutos. Por fim acrescente as cebolinhas. Acerte o sal. E está pronto! Simples, não? Coisa rápida para poder comer assistindo o filme. Eu gosto de usar um tempero chamado “asian fusion” que tem um mix de especiarias usadas na cozinha asiática, se você achar por aí, recomendo muito usar nesse prato.
  • Comédia,  Drama,  Salgados

    Os descendentes & Hamburguer

    A vida da gente, na maioria das vezes, anda em linha reta. Quando menos se espera ela vem, dá uma rasteira e perdemos o chão. Matt King (George Clooney) é um advogado hawaiano que se depara com a seguinte situação: a mulher sofre um acidente aquático e fica em coma, ele tem que decidir sobre a venda ou não de terras da família (coisa de meio bilhão de dólares), uma filha de 10 anos, outra filha adolescente que vive em colégios internos, uma traição. A até então pacata vida de Matt vira do avesso e é preciso lidar com tudo isso. Como faz?

    “Uma família parece um arquipélago, todos são parte do mesmo lugar, mas ainda assim são ilhas separadas e sozinhas, lentamente se afastando uns dos outros.”

    O filme tem pitadas de comédia e algumas partes bem dramáticas. A excelente jovem atriz Shailene Woodley, que interpreta a filha mais velha dele – Alexandra, para mim foi uma das melhores personagens do filme. Ela dá uma força ao pai que ele parece não saber de onde tirar.

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    Eu gostei muito do filme, ele te prende, a história é interessante e tem ótimas atuações. Finalmente Clooney conseguiu não ter aquela cara de ”how are you doing” de conquistador até em um velório. Achei a personagem madura, bem interpretada e que realmente emociona.

    A pequena garotinha Scottie (Amara Miller) lembrou muito a mim mesma quando pequena. Inquieta, curiosa, falante e sonhadora. Interessante como o caos que se instalou na vida da família fez com que o pai se aproximasse mais das filhas, afinal não dava mais para viver tão ocupado, tão cheio de compromissos, era preciso ser pai. Cuidar de tudo e de todas.

    As tiradas engraçadas e sem noção do filme ficam por conta de Sid, o amigo de Alexandra, que apesar de no começo eu não ter visto muita função para ele no filme, com passar do longa eu vi que sim, tinha uma função ali. Talvez mostrar que existem pessoas que não precisam fazer muito pela gente, basta a gente saber que elas estão ali.

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    Fazia algum tempo que um filme não me prendia do início ao fim, sem ver as horas passarem, eu ri, chorei, me emocionei e quando terminou fiquei pensando sobre muitas coisas.

    “É tudo o que temos, a vida toda. Muitas lembranças.
    Tudo tem seu tempo.”

    A receita que acompanha o filme hoje é de hambúrguer, pois não há nada mais americano que isso. Se você nunca fez seu próprio hambúrguer não sabe o que está perdendo. Eu já tinha feito outras vezes, porém quando eu vi essa receita da Mirella com todos esses temperos incríveis, eis que resolvi experimentar. Me arrisco a dizer que foi o melhor hambúrguer que já comi na vida. A mistura dos temperos é incrível e saborosa. Vamos lá?

    Hambúrguer

    Tempo Preparo: 60 min
    Rendimento: 4

    O que voce vai precisar?

    • 600 g de carne moída
    • 2 galhos de salsinha picadinhos
    • 2 cebolinha picadinha
    • 2 colheres (chá) de molho inglês
    • 2 colheres (chá) de molho de alho
    • 1 dente de alho bem picadinho
    • 1 pitada de pimenta calabresa
    • 1 pitada de záttar (tempero árabe)
    • 1 pitada de cominho
    • Pimenta do reino a gosto
    • Pão de hamburguer
    • 4 fatias de queijo
    • Folhas de alface
    • Chimichurri
    • 1 colher (chá) de maionese
    • Mostarda a gosto (no meu caso: muita)

    Como fazer?

    1. Misture todos os temperos com a carne em uma tigela. Vá unindo tudo com as mãos para que a carne fique bem misturada em todos os outros ingredientes. Deixe descansar na geladeira por algumas horas, para que os temperos fiquem ‘amiguinhos’ – como diz a Mirella. Após essa pausa, faça bolinhas e achate, formando hamburguers (você também pode usar um moldador como o que é mostrado aqui no post da receita original). Aqueça uma frigideira anti-aderente (de preferência) coloque uma gota de óleo e deite os hamburgues de um lado e de outro por alguns minutos (para meu gosto ‘ao ponto’ leva uns 3 minutos de cada lado) , coloque o queijo e abafe com uma tampa para que derreta. Passe maionese nos pães, coloque o hambúrguer, uma colher de chimichurri, mostarda e outros condimentos que quiser adicionar. Pronto, agora é só comer =).
  • Comédia,  Doces

    Crazy, Stupid, Love! & Mousse de framboesa e chocolate

    Assisti esse filme há algum tempo, naqueles dias que a gente tá meio desanimada e quer rir de alguma bobagem pra aliviar um pouco. Confesso que dei mais risadas do que imaginava com Crazy, Stupid, Love – aqui no Brasil: “Amor a toda prova” (não aguento as traduções que fazem para os nomes dos filmes aqui nesse pais).
    O filme começa com um pedido de divórcio de Emily (Julianne Moore) que é casada com Cal (Steve Carell). A partir daí começa a saga de um homem que foi casado a vida toda com a primeira namorada (e tb seu primeiro amor), tem filhos queridos e não sabe como é a vida lá fora no campo das conquistas.
    Em algumas idas dele a um bar (para encher a cara e afogar as mágoas) ele conhece Jacob (vivivo por Ryan Gosling). Jacob é um cara charmoso, lindo, bem vestido e que tem uma carta de conquistas femininas de dar inveja.
    Depois de ouvir as lamúrias de Cal ele resolve ajudá-lo a ”ser um novo homem”. Cenas impagáveis das dicas de Jacob, deles comprando roupas, na academia, no bar…
    Em paralelo temos a história do filho de Cal e seu amor platônico pela babá que é uma graça. Eu sou suspeita pra falar porque sou uma romântica boba.
    Além disso, temos a ótima Emma Stone em um papel engraçadíssimo de uma moça bonita, bem resolvida, que resiste aos encantos do até então ‘charlatão’ Jacob.
    Esse é um filme que vai te fazer rir. E depois concluir que vale a pena deixar o amor acontecer. =).
    A receita de hoje tem tudo a ver com o amor afinal nada mais romântico do que chocolate!

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    Mousse de Chocolate com Framboesa

    Tempo de Preparo: 60 min
    Serve : 4

    O que você vai precisar?

    • 150 g de chocolate meio amargo picado
    • 3 ovos
    • 250 ml de creme de leite fresco
    • 5 colheres de sopa de açúcar
    • 300 g de framboesas

    Como fazer?

    1. Separe as claras das gemas. Bata as gemas com 3 colheres de açúcar até obter uma gemada bem leve. Reserve.
    2. Bata o creme de leite fresco até o ponto de chantilly.
    3. Bata as claras em neve com as 2 colheres de açúcar que sobraram. Reserve.
    4. Derreta o chocolate em banho maria (eu derreto no microondas em potência 50% da máxima, 1 minuto, mexe, depois mais 30 segundos).
    5. Misture a ”gemada” ao chocolate derretido, em seguida junte o chantilly e por fim incorpore as claras em neve.
    6. Em 4 ramequins distribua algumas framboesas no fundo deles. Preencha com a mistura do suflê. Leve a geladeira por 4 horas ou de um dia para o outro, se possível. Quando for servir, decore com framboesas frescas.
  • Comédia,  Drama,  Salgados

    Lars and the real girl & Quiche de alho-poró

    “Lars and the Real Girl” (aqui no Brasil encontra-se como “A garota ideal”) é classificado como uma comédia, coisa que discordo.
    O filme fala sobre a vida de Lars (vivido pelo nada mais tudonavidadeumapessoa que Ryan Gosling – que além de tudo mostra mais uma vez que baita ator que ele é), um cara pacato, tímido e completamente introvertido. Lars mora na garagem da casa de seu irmão e cunhada.

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    Lars é um cara que leva uma vida ‘normal’, trabalha, vai a Igreja, mas não deixa que ninguém se aproxime muito dele. Em um belo dia ele chega à casa do irmão e diz que está com ‘visitas’ em casa e quer apresentar para eles. Os dois ficam super felizes, pois acreditam que ele está conseguindo se libertar da clausura que esteve até hoje.
    Então são surpreendidos pela notícia que Lars conheceu Bianca, uma missionária que anda numa cadeira de rodas, na internet. “Tudo normal, hoje em dia conhecemos muita gente assim” – fato é que quando ele a traz para o jantar todos se deparam com uma boneca de silicone, em tamanho natural que Lars comprou em um site, porém, ele trata como se ela fosse um ser humano.

    Agora é que o filme realmente começa, pois o irmão e a cunhada entram no jogo dele, por aconselhamento da psicóloga, e começa-se a ver que Bianca nada mais é que uma forma que Lars tem para tentar se aproximar do mundo.
    Em uma cena peculiar, a melhor amiga de Lars, uma senhora da Igreja, coloca uma cesta de flores no colo de Bianca e ele diz para ele: “Viu que lindas, meu amor, são de plástico, elas jamais morrerão.”. Lars tem medo da perda. De amar, de se aproximar de alguém real, de se soltar, de sentir, porque já perdeu algumas pessoas e não superou isso.
    Um filme interessantíssimo que vai muito além de uma boneca de silicone e um homem tímido. Realmente tocante. Vejam e depois me contem.
    Resolvi associar esse filme a Quiche de alho-poró, pois eu acho que Ryan Gosling soa para todo mundo tão suave e aromático como um alho-poró.

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    Quiche de alho-poró

    Tempo de Preparo: 60 min
    Tempo de Forno: 40 min
    Serve: 4 porções

    O que você vai precisar?

    • 2 xícaras de farinha de trigo
    • 1 xícara de manteiga sem sal
    • 4 colheres de sopa de água gelada
    • 1 colher de cafezinho de sal
    • 2 talos de alho-poró cortados em fatias finas
    • 1 cebola pequena picada (tem gente q não coloca cebolas, fica ao seu gosto – eu amo cebolas)
    • 3 ovos
    • 01 lata de creme de leite
    • Noz moscada ralada
    • Pimenta do reino e sal a gosto

    Como fazer?

    1. Corte a manteiga em cubos e junte ela a farinha e o sal. Vá misturando até que se forme uma farofa – em seguida coloque a água e vá juntando até que se forme uma bola – não é pra sovar a massa, apenas ir juntando. Coloque a massa na geladeira enquanto faz o recheio.
    2. Refogue a cebola em azeite em uma panela, em seguida junte o alho-poró – coisa de 5 minutos, já está OK. Reserve e deixe esfriar. Enquanto isso bata os ovos vigorosamente, junte o creme de leite, tempere com o sal, pimenta e a noz moscada
    3. Agora vamos montar a quiche.
    4. Vá abrindo a massa encaixando ela na forma. Essa massa é bem maleável para fazer isso com as próprias mãos – acho mais prático do que abrir com o rolo. Leve ao forno pré-aquecido por uns 10 minutinhos. Cubra o fundo da massa com o refogado do alho-poró + cebolas. Em seguida despeje o creme de ovos por cima. Eu acrescentei alguns cubos de mussarela (umas 100 gr) antes de colocar o creme. Fica ao seu critério, mas confesso que o queijo combina muito bem com o alho-poró. Forno por uns 30-40 minutos. Quando estiver corada e firme está pronta. Acompanha bem uma salada verde com tomates cereja.
  • Comédia,  Doces,  Romance

    O fabuloso destino de Amelie Poulain & Crème Brulée

    Amelie morava só. Trabalhava em uma cafeteria e era dona de pequenos prazeres como: fotografar nuvens quando criança e enfiar a mão nos sacos cheios de sementes das quitandas da vida.
    O maior prazer de Amelie era distribuir o amor – e ela era cheia dele.

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    São tempos difíceis para os sonhadores.

    Me lembro exatamente da primeira vez que eu vi esse filme. Eu sorria a cada cena. Na pequena vingança com o vizinho mentiroso na infância. Nas divagações dela deitada na cama, de barriga pra cima, pensando na vida. Ajudando os outros. Levando um cego para passear numa extraordinária demonstração de desprendimento pelo outro.Nino Quincampoix é um caso a parte. Quem nunca quis um amor como Nino Quincampoix que atire a pedra. Um amor simples, sincero, misterioso, até bobo. Aquele que preenche, encanta, abusa da vida e mostra que ”humrum, existe.”.
    Amelie trata de encontros. De nostalgia boa e do velho “fazer o bem sem olhar a quem”.

    Ela parece distante… talvez seja porque está pensando em alguém.
    Em alguém do quadro?
    Não, um garoto com quem cruzou em algum lugar, e sentiu que eram parecidos.
    Em outros termos, prefere imaginar uma relação com alguém ausente que criar laços com os que estão presentes.
    Ao contrário, talvez tente arrumar a bagunça da vida dos outros.
    E ela? E a bagunça na vida dela? Quem vai pôr ordem?

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    O final do filme traz a mesma sensação que a gente sente quando conhece um grande amor. E você é tomado pela plena felicidade “ameliana”. Simples, pura e contagiante.
    É o filme que melhor me expressa, nos meus melhores dias.
    Continuo achando que existe uma Amelie dentro de todo mundo. Só basta deixá-la sair.

    Vamos quebrar a casquinha?

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    Não poderia haver outra receita para postar com esse filme. A minha sobremesa favorita ever é o que vocês vão aprender a fazer hoje: Crème Brulée!

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    Crème Brulée

    Tempo de Preparo: 60 min
    Serve: 4 porções

    O que você vai precisar?

    • 500 ml de creme de leite fresco
    • 75 g de açúcar refinado
    • 5 gemas
    • 1 fava de baunilha
    • Açúcar cristal (para caramelizar)

    Como fazer?

    1. Abra a fava de baunilha, e retire todas as sementes com as costas da faca.
    2. Em uma panela, misture o creme de leite com o açúcar, as sementes e a casca da baunilha. Leve à fervura. Assim que ferver, retire do fogo e aguarde abrandar a fervura.
    3. Despeje essa infusão sobre as gemas, homogenize com um fouet e passe o creme por uma peneira
    4. Transfira o creme para recipientes de louça. Asse em banho maria, em forno a 150 C (inicie o banho maria com água quente, acelera o processo e permite um creme mais aveludado).
    5. Asse até o creme firmar (ao movimentar o potinho, o creme apresenta consistência de pudim). Retire do banho maria, e resfrie.
    6. No momento de servir, polvilhe a superfície com o açúcar cristal e caramelize com o maçarico.
    No meu forno levou por volta de 35 minutos . Quebre a casquinha e seja feliz =)